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pastinha

Cuja resistividade diminui quando a temperatura aumenta (ex.: fluidos termocondutores; material termocondutor; pasta termocondutora)....


delícia | n. f.

Prazer que consola os sentidos e o espírito....


guacamole | n. m.

Pasta de abacate a que se juntam outros ingredientes e temperos como tomate, cebola, alho, limão, coentros, sal e pimenta....


taíne | n. m.

Pasta feita com gergelim....


missô | n. m.

Pasta de soja usada em sopas e molhos, principalmente na cozinha de origem asiática. (Equivalente no português de Portugal: miso.)...


xima | n. f.

Pasta espessa que resulta da cozedura da farinha de milho ou de mandioca, muito usada na alimentação moçambicana....


aduada | n. f.

Conjunto de porcos....


opiato | n. m.

Medicamento em cuja composição entra ópio....


riço | adj. | n. m.

Que apresenta superfície áspera....


dossiê | n. m.

Conjunto de documentos com informação referente a determinado assunto ou pessoa....


chima | n. f.

Pasta espessa que resulta da cozedura da farinha de milho ou de mandioca, muito usada na alimentação moçambicana (ex.: chima com matapa)....


provolone | n. m.

Queijo de leite de vaca, de pasta dura, originário da Itália....


homus | n. m. 2 núm.

Pasta de grão-de-bico condimentada, característica da cozinha do Médio Oriente. (Equivalente no português de Portugal: húmus.)...


homos | n. m. 2 núm.

Pasta de grão-de-bico condimentada, característica da cozinha do Médio Oriente. (Equivalente no português de Portugal: húmus.)...


capoteira | n. f.

Capote curto de mulher....



Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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