PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

parquinho

geomineiro | adj.

Relativo à geografia ou à geologia e às minas ou à actividade mineira (ex.: parque geomineiro, prospecção geomineira)....


Relativo a molinologia ou ao estudo ou interesse pelos moinhos tradicionais (ex.: parque molinológico)....


camaranchão | n. m.

Obra avançada numa fortaleza, muralha ou edifício, que se usa como lugar de vigia....


ganadaria | n. f.

Nome das pastagens e parques onde se faz a criação de touros de corrida....


lago | n. m.

Porção de água cercada de terra, sem comunicação imediata com um mar....


caramanchel | n. m.

Espécie de pavilhão revestido de vegetação, construído em parques ou jardins....


Dispositivo que contém grades ou rede, usado para criar um espaço protegido para crianças pequenas....


geoparque | n. m.

Área delimitada que contém locais de interesse geológico, geomorfológico, paleontológico ou mineiro....


Equipamento de parques de diversão que contém uma série de subidas e descidas que um veículo sobre carris percorre a grande velocidade (ex.: montanha-russa aquática)....


pardo | adj. | n. m.

De cor pouco definida, entre o amarelado, o acastanhado e o acinzentado (ex.: gata parda; papel pardo)....


caramanchão | n. m.

Espécie de pavilhão de construção ligeira, geralmente, construído em parques ou jardins e revestido de vegetação....


parquímetro | n. m.

Aparelho que mede o tempo de estacionamento autorizado num parque pago para viaturas....


tapada | n. f.

Mata cercada dentro da qual se cria caça....


tobogã | n. m.

Espécie de trenó baixo que assenta sobre dois patins....


Acto ou efeito de dimensionar (ex.: eles não têm noção do dimensionamento do parque)....



Dúvidas linguísticas



Como se designa algo que escraviza? Os termos escravizante e escravizador não aparecem no dicionário.
Nenhum dicionário regista de modo exaustivo o léxico de uma língua e o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (DPLP) não é excepção. Apesar de não se encontrarem registadas no DPLP, as palavras escravizador e escravizante podem ser encontradas noutros dicionários de língua portuguesa com o significado “que escraviza”.

Estas duas palavras são formadas com dois dos sufixos mais produtivos do português (-ante e -dor), pelo que é sempre possível formar correctamente novas palavras com estes sufixos (normalmente a partir de verbos) que não se encontram registadas em nenhum dicionário.




Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


Ver todas