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parquinho

geomineiro | adj.

Relativo à geografia ou à geologia e às minas ou à actividade mineira (ex.: parque geomineiro, prospecção geomineira)....


Relativo a molinologia ou ao estudo ou interesse pelos moinhos tradicionais (ex.: parque molinológico)....


camaranchão | n. m.

Obra avançada numa fortaleza, muralha ou edifício, que se usa como lugar de vigia....


ganadaria | n. f.

Nome das pastagens e parques onde se faz a criação de touros de corrida....


lago | n. m.

Porção de água cercada de terra, sem comunicação imediata com um mar....


caramanchel | n. m.

Espécie de pavilhão revestido de vegetação, construído em parques ou jardins....


Dispositivo que contém grades ou rede, usado para criar um espaço protegido para crianças pequenas....


geoparque | n. m.

Área delimitada que contém locais de interesse geológico, geomorfológico, paleontológico ou mineiro....


Equipamento de parques de diversão que contém uma série de subidas e descidas que um veículo sobre carris percorre a grande velocidade (ex.: montanha-russa aquática)....


pardo | adj. | n. m.

De cor pouco definida, entre o amarelado, o acastanhado e o acinzentado (ex.: gata parda; papel pardo)....


caramanchão | n. m.

Espécie de pavilhão de construção ligeira, geralmente, construído em parques ou jardins e revestido de vegetação....


parquímetro | n. m.

Aparelho que mede o tempo de estacionamento autorizado num parque pago para viaturas....


tapada | n. f.

Mata cercada dentro da qual se cria caça....


tobogã | n. m.

Espécie de trenó baixo que assenta sobre dois patins....


Acto ou efeito de dimensionar (ex.: eles não têm noção do dimensionamento do parque)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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