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página

p. | abrev.

Abreviatura de página....


pág. | abrev.

Abreviatura de página....


pp. | abrev.

Abreviatura de páginas....


p.p.m. | abrev.

Abreviatura de páginas por minuto....


s.p. | abrev.

Abreviatura de sem página....


Sequência de palavras, geralmente latinas ou alatinadas, utilizada para preencher o espaço destinado a texto numa publicação, página de Internet, interface gráfico, etc. e testar as opções de formatação e edição e o arranjo dos elementos gráficos antes da inserção do conteúdo....


deve | n. m.

Página ou coluna do livro Razão em que se lançam as importâncias em dívida ou os valores existentes....


mirada | n. f.

Acto ou efeito de mirar (ex.: deu uma mirada rápida ao anúncio de jornal e virou a página)....


pagela | n. f.

Pequena página....


paginação | n. f.

Dispositivo e ordem das páginas num livro....


sinalefa | n. f.

Sinal gráfico, geralmente pouco claro (ex.: a página tinha umas sinalefas que não compreendia)....


volume | n. m.

Obra impressa com mais de 100 páginas, por oposição a brochura ou folheto....


microblogue | n. m.

Página de Internet que funciona de maneira semelhante a um blogue, mas permitindo apenas publicações relativamente curtas....


postagem | n. f.

Publicação numa página da Internet (ex.: pode agendar novas postagens no blogue)....


vlogue | n. m.

Página de Internet com características de diário e com conteúdo maioritário de vídeos; blogue de vídeos....


vlog | n. m.

Página de Internet com características de diário e com conteúdo maioritário de vídeos; blogue de vídeos....


fitilho | n. m.

Fita de tecido para marcar determinada página de um livro ou de outra publicação....


maqueta | n. f.

Projecto de uma composição gráfica (ex.: maqueta de uma página, maqueta de um livro)....


marca-livro | n. m.

Utensílio, geralmente fita ou pedaço de papel, destinado a marcar determinada página de um livro....



Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




Costumo usar frequentemente o termo vai vir, apesar de ter a noção que algures alguém me disse que está em desuso, mas que é correcto usar-se, porque se trata do reforço de uma acção. Gostava de saber a vossa opinião.
Do ponto de vista sintáctico e semântico, a locução verbal vai vir está correctamente formada, pois utiliza o verbo ir como auxiliar e o verbo vir como verbo principal, à semelhança de outras construções análogas com este auxiliar para indicar o futuro (ex.: Ele amanhã não vai trabalhar; O atleta vai iniciar a prova). Não se trata de um reforço da acção, mas de uma indicação temporal de uma acção que acontecerá no futuro ou está iminente e é uma construção muito usada, nomeadamente na oralidade, em substituição do futuro do indicativo (ex.: a construção ele vai vir amanhã é mais frequente do que ele virá amanhã, da mesma forma que a construção ele não vai trabalhar é muito mais frequente do que ele não trabalhará).
As locuções verbais com o verbo ir como auxiliar do verbo vir (vai vir) ou do verbo ir (vai ir), e todas as flexões possíveis do verbo auxiliar, são por vezes consideradas desaconselhadas sem que para tal haja outro motivo linguístico pertinente que não o de serem construções mais usadas num registo informal.


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