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ortóptero

vaginante | adj. 2 g.

Diz-se das asas superiores dos coleópteros e ortópteros....


baratinha | n. f.

Insecto ortóptero (Blattella germanica), doméstico e comum em zonas urbanas, de cor castanha....


beata | n. f.

Insecto ortóptero das regiões temperadas....


lábia | n. f.

Insecto ortóptero corredor....


mecópode | adj. 2 g. | n. m. pl.

Género de insectos ortópteros....


saga | n. f.

Género de insectos ortópteros saltadores....


rapa | n. f.

Designação dada a vários insectos ortópteros do género Forficula, em especial à espécie Forficula auricularia, cujo abdómen termina em dois ganchos em forma de tenaz....


forfícula | n. f.

Designação dada a vários insectos ortópteros do género Forficula, a que pertence a bicha-cadela....


forficulídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de insectos ortópteros corredores que tem por tipo a forfícula....


louva-a-deus | n. m. 2 núm.

Insecto ortóptero das regiões temperadas....


francesa | n. f.

Insecto ortóptero (Blattella germanica), doméstico e comum em zonas urbanas, de cor castanha....


saltão | adj. n. m. | n. m.

Designação comum a insectos ortópteros saltadores....


profeta | n. m. | adj. 2 g. n. 2 g.

Insecto ortóptero das regiões temperadas....


tesourinha | n. f.

Designação dada a vários insectos ortópteros do género Forficula, em especial à espécie Forficula auricularia, cujo abdómen termina em dois ganchos em forma de tenaz....


rapelho | n. m.

Designação dada a vários insectos ortópteros do género Forficula, em especial à espécie Forficula auricularia, cujo abdómen termina em dois ganchos em forma de tenaz....


acrídio | adj. | n. m.

Género de ortópteros saltadores a que pertence o gafanhoto; gafanhoto....


grilotalpídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de insectos ortópteros, geralmente ápteros e estridulantes....


blatídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de insectos ortópteros, de corpo achatado, a que pertence a barata....


lacrainha | n. f.

Designação dada a vários insectos ortópteros do género Forficula, em especial à espécie Forficula auricularia, cujo abdómen termina em dois ganchos em forma de tenaz....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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