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oro-

orófilo | adj.

Que vive ou se desenvolve em ambientes de montanha (ex.: vegetação orófila)....


oro- | elem. de comp.

Exprime a ideia de montanha (ex.: orografia)....


orogenia | n. f.

Formação das montanhas....


orognosia | n. f.

Estudo da formação das montanhas....


orografia | n. f.

Descrição das montanhas....


orologia | n. f.

Estudo da formação de montanhas....


orosfera | n. f.

Parte sólida da superfície da Terra....


orofaringe | n. f.

Parte média da faringe, abaixo da rinofaringe, na zona posterior da boca....


oro- | elem. de comp.

Exprime a ideia de boca ou cavidade oral (ex.: orodispersível; orofaringe)....


orodispersível | adj. 2 g.

Que se desfaz na boca e pode ser deglutido sem administração de um líquido (ex.: comprimidos orodispersíveis)....


orofacial | adj. 2 g.

Relativo à face e à cavidade oral (ex.: dores orofaciais)....


orogenital | adj. 2 g.

Que envolve a boca de uma pessoa e a zona genital de outra (ex.: contacto orogenital; sucção orogenital)....


oronasal | adj. 2 g.

Relativo à boca e ao nariz (ex.: máscara oronasal; fístula oronasal)....


orotraqueal | adj. 2 g.

Relativo à boca e à traqueia (ex.: aspiração orotraqueal; intubação orotraqueal; tubo orotraqueal)....


orónimo | n. m.

Nome dos acidentes geográficos ligados à terra; montes, serras, etc....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).

Ver todas