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orixás

xangô | n. m.

Nome de um orixá poderoso....


iemanjá | n. f.

Orixá feminino do candomblé....


ogum | n. m.

Divindade masculina afro-brasileira, guerreiro por excelência e ferreiro dos orixás....


acará | n. m.

Bolinho feito com massa de feijão-frade, cebola e sal, frito em óleo de palma....


Chefe espiritual responsável pelo culto dos orixás, que se dirige à divindade, recebendo as instruções que transmite aos crentes....


orixá | n. m.

Divindade secundária, no culto iorubano....


axé | n. m. | interj.

Energia vital de cada ser, entre os iorubas....


ialorixá | n. f.

Nos candomblés e xangôs, mulher responsável pelo culto dos orixás, que se dirige à divindade, recebendo as instruções que transmite aos crentes....


obatalá | n. m.

Divindade superior entre os orixás. (Com inicial maiúscula.)...


ado | n. m.

Prato feito de milho torrado moído, óleo de palma e mel, dedicado ao orixá Oxum....


uado | n. m.

Prato feito de milho torrado moído, óleo de palma e mel, dedicado ao orixá Oxum....


adum | n. m.

Prato feito de milho torrado moído, óleo de palma e mel, dedicado ao orixá Oxum....


adê | n. m.

Coroa ou tiara ornamentada usada por orixás em cerimónias ou rituais, geralmente com franja de missangas....


aluanda | n. f.

Paraíso onde vivem os orixás e outras entidades do culto do candomblé e da umbanda....


aruandê | n. f.

Paraíso onde vivem os orixás e outras entidades do culto do candomblé e da umbanda....


zaluanda | n. f.

Paraíso onde vivem os orixás e outras entidades do culto do candomblé e da umbanda....


aluanguê | n. f.

Paraíso onde vivem os orixás e outras entidades do culto do candomblé e da umbanda....


aruanda | n. f.

Paraíso onde vivem os orixás e outras entidades do culto do candomblé e da umbanda....


aruenda | n. f.

Paraíso onde vivem os orixás e outras entidades do culto do candomblé e da umbanda....



Dúvidas linguísticas



Como se faz a divisão silábica para translineação da palavra quando?
A palavra quando divide-se em duas sílabas para efeitos de translineação: quan.do. Tal como é referenciado no Acordo Ortográfico de 1945, na base XLVIII, “as combinações gu e qu, em que o u se pronuncia, nunca se separam da vogal ou ditongo imediato” (ex.: á.gua, lon.gín.quo). Na base XX do Acordo Ortográfico de 1990, esta regra mantém-se: "As combinações gu e qu, em que o u se pronuncia, nunca se separam da vogal ou ditongo imediato, do mesmo modo que os digramas gu e qu (ne-||gue, ne-||guei, pe-||que, pe-||quei), em que o u se não pronuncia: á-||gua, ambí-||guo, averi-||gueis; longín-||quos, lo-||quaz, quais-||quer."



Gostaria que me esclarecessem acerca da leitura da palavra austero. Na 2ª sílaba dever-se-á ler como uma vogal aberta ou fechada? Ainda que a palavra em questão não contenha qualquer acento, qual a forma de leitura: áustero ou austéro?
O adjectivo austero é uma palavra grave, isto é, tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (austero) e a pronúncia da vogal desta sílaba deverá ser e aberto (idêntico ao e da palavra ). Se esta palavra fosse esdrúxula, isto é, acentuada na antepenúltima sílaba, teria de apresentar acento gráfico (*áustero; o asterisco indica incorrecção ortográfica), como todas as palavras esdrúxulas do português (ex.: antídoto, cálice, cómico, técnico, telúrico).

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