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oriental

alquifa | n. f.

Galena ou minério de chumbo sulfurado....


calaim | n. m.

Tipo de estanho usado na Índia e outras regiões orientais....


diplóide | n. m.

Manto que dava duas voltas ao corpo, usado entre os antigos orientais....


fachis | n. m. pl.

Conjunto de dois paus compridos e delgados, de origem oriental, usados para levar a comida à boca (ex.: fachis de bambu)....


larim | n. m.

Habitante de Lara, cidade persa....


rusma | n. f.

Espécie de depilatório, de que se servem alguns povos orientais e que é composto principalmente de cal viva....


turbante | n. m.

Acessório, de origem oriental, que consiste numa faixa larga de tecido enrolada à volta da cabeça (ex.: o velho muçulmano trajava túnica azul e turbante branco)....


ugro | adj. | n. m.

Indivíduo dos ugros, nome dado aos povos fineses da vertente oriental do Ural....


voivoda | n. m.

Governador ou comandante militar, em algumas regiões da Europa oriental....


zabra | n. f.

Pequena embarcação, semelhante a um bote, da África Oriental....


xamata | n. f.

Espécie de manto oriental, de seda, com lavores de ouro....


bretangil | n. m.

Tecido de algodão originário de Cambrai, em França, que era exportado para a África oriental, onde também era produzido....


tonfa | n. m. ou f.

Arma, de origem oriental, composta por um bastão fino e comprido, com uma pega perpendicular a um terço do comprimento, utilizada em algumas artes marciais e também pelas forças de segurança....


gincgo | n. m.

Árvore de origem oriental, de folhas bilobadas caducas e sementes carnudas....


ginkgo | n. m.

Árvore de origem oriental, de folhas bilobadas caducas e sementes carnudas....


dacoma | n. f.

Cada um dos brincos grandes de missanga usados por raparigas de algumas regiões da África Oriental. (Mais usado no plural.)...


holotúria | n. f.

Animal equinodermo marinho, de corpo alongado, com tegumento mole, granulações ou concreções calcárias, boca, numa das extremidades oposta ao ânus, cercada de tentáculos, utilizado desidratado na cozinha oriental....


ícone | n. m.

Imagem que representa uma personagem ou cena sagrada, geralmente de Cristo, da Virgem, dos Santos, na Igreja de rito cristão oriental....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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