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oportunidades

azado | adj.

Conveniente, oportuno (ex.: essa oportunidade não podia ter surgido em momento mais azado)....


conjuntura | n. f.

Coincidência de factos diversos ou opostos num dado momento....


enchança | n. f.

Azo, oportunidade, ensejo....


monólogo | n. m.

Peça teatral em que fala um só actor....


carvoeiro | n. m. | adj.

Homem que faz, transporta ou vende carvão....


oportunismo | n. m.

Tendência ou aptidão para aproveitar as oportunidades ou as circunstâncias, normalmente sem preocupações éticas....


pião | n. m.

Objecto de madeira, metal ou plástico de forma cónica, com um bico (ferrão), que serve para jogo ou brincadeira....


revoada | n. f.

Acto ou efeito de revoar....


chance | n. f.

Possibilidade de algo acontecer....


abébia | n. f.

Facilidade ou oportunidade que se concede a alguém....


anso | n. m.

Asa de animal ou de objecto....


coca | n. f.

Acto ou efeito de cocar ou de estar à espreita....


ansa | n. f.

Asa de animal ou de objecto....


touca | n. f.

Cobertura ténue de cabeça, geralmente de mulher ou criança....


Período com início no final do século XX, marcado por inovações sociais, político-económicas e tecnológicas que valorizam os direitos civis, a igualdade de oportunidades ou o multiculturalismo....


olada | n. f.

Momento conveniente ou propício....


azo | n. m.

Conjunto de circunstâncias propícias a algo, num determinado momento....




Dúvidas linguísticas



A frase Oh mãe, venha cá depressa! está incorrecta?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a interjeição oh é usada para exprimir alegria, espanto, dor, repugnância ou para reforçar outro tipo de sentimento, pelo que, na frase que refere, o uso dessa interjeição não é adequado. Nestes casos, deverá ser usado o determinante apelativo ó, que antecede geralmente substantivos, pronomes pessoais ou possessivos e funciona com valor de vocativo, pois introduz interpelações ou chamamentos. Assim, a frase correcta será: Ó mãe, venha cá depressa!



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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