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numerará

ascrito | adj.

Registado; numerado....


numerado | adj.

Indicado por números....


víspora | n. f.

Jogo de azar jogado com cartões numerados, cujos números vão sendo cobertos pelos jogadores, à medida que se tiram de um recipiente os números correspondentes....


x | n. m. | adj. 2 g. | símb.

Vigésima segunda letra do alfabeto da língua portuguesa (ou vigésima quarta, se incluídos o K, W e Y)....


rifa | n. f.

Sorteio de objectos por meio de bilhetes numerados....


roleta | n. f.

Jogo de azar em que se pretende acertar no número e cor onde vai parar uma bola branca lançada no sentido contrário ao de uma roda dividida geralmente em 37 sectores numerados de 0 a 36, e coloridos alternadamente em vermelho e preto (e verde para 0)....


v | n. m. | adj. 2 g. | símb.

Vigésima primeira letra do alfabeto da língua portuguesa (ou vigésima segunda, se incluídos o K, W e Y)....


verseto | n. m.

Cada um dos pequenos parágrafos, às vezes numerados, em que se divide um texto sagrado, como na Bíblia ou no Alcorão....


versículo | n. m.

Divisão de artigo ou parágrafo....


algarismo | n. m.

Cada um dos sinais usados para representação gráfica de um número....


fólio | n. m.

Conjunto de duas páginas (frente e verso) de uma folha de papel em livro numerado por folhas e não por páginas....


quino | n. m.

Jogo de azar jogado com cartões numerados, cujos números vão sendo cobertos pelos jogadores, à medida que se tiram de um recipiente os números correspondentes....


totoloto | n. m.

Jogo de azar instituído em 1985 pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e que consiste num palpite de um conjunto de seis números (de 1 a 49), sorteados, semanalmente, pela extracção de bolas numeradas....


cronograma | n. m.

Data, em numeração romana, inscrita com várias letras espalhadas num texto....


lotaria | n. f.

Espécie de jogo de azar, no qual um certo número de bilhetes numerados são distribuídos, e em seguida se tira à sorte o número daquele ou daqueles que, segundo as convenções, devem receber os prémios....


loteria | n. f.

Espécie de jogo de azar, no qual um certo número de bilhetes numerados são distribuídos, e em seguida se tira à sorte o número daquele ou daqueles que, segundo as convenções, devem receber os prémios....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual a expressão mais correta a utilizar e se possível qual a justificação: Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, desloquei-me para a Rua do Carmo... Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo…
No português de Portugal, se não houver algo que atraia o clítico para outra posição, a ênclise é a posição padrão, isto é, o clítico surge depois do verbo (ex.: Ele ofereceu-me um livro). Há, no entanto, um conjunto de situações em que o clítico é atraído para antes do verbo (próclise). Na frase em questão, a existência de uma conjunção subordinativa completiva (levar ao conhecimento que) seria um dos contextos que atraem o clítico para antes do verbo.

No entanto, a utilização de ênclise (pronome clítico depois do verbo) nesta frase também é possível e não pode ser considerada incorrecta, uma vez que a existência de uma oração adverbial temporal intercalada entre a conjunção que e a forma verbal faz com que se perca a noção da necessidade da próclise. Reescrevendo-se a frase sem nenhuma oração entre a conjunção e o verbo, torna-se bastante mais notória a noção de agramaticalidade conferida pela posição pós-verbal do clítico, em contraponto com a posição pré-verbal, que não seria posta em causa por um falante nativo do português europeu:

a) *Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que desloquei-me para a Rua do Carmo.
b) Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que me desloquei para a Rua do Carmo.

Em conclusão, a posição mais consensual do pronome clítico na frase que refere é a pré-verbal (Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo). No entanto, a posição pós-verbal do clítico não pode ser considerada errada, devido à distância entre a conjunção e a forma verbal com o pronome clítico.




Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.


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