PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

nobilíssimo

digno | adj.

Merecedor, credor, benemérito....


egrégio | adj.

Que inspira grande admiração....


Diz-se do casamento de pessoa nobre, geralmente príncipe, com uma pessoa de condição considerada inferior que fica excluída das dignidades de nobreza....


subido | adj.

Que subiu ou que se subiu (ex.: o decote ficou muito subido)....


eu- | pref.

Exprime a noção de bom, bem, correcto (ex.: eulalia)....


Exclamação atribuída a Corrégio ao contemplar pela primeira vez o quadro representativo de Santa Cecília, de Rafael, e que o impulso de uma nobre ambição de artista lhe fez brotar dos lábios....


Que é imoral, mesquinho, desonesto ou de má qualidade....


ilustre | adj. 2 g.

Que se destaca ou sobressai positivamente em relação a outros....


amádigo | n. m.

Gratificação ou mercê que os nobres concediam à pessoa que lhes criava os filhos e aos lugares onde era feita a criação....


aristocrata | n. 2 g. | adj. 2 g.

Pessoa que pertence à aristocracia; nobre....


belo | adj. | n. m. | interj.

Em que há beleza....


dapífero | n. m.

Criado de mesa de reis, nobres ou pessoas ricas....


escaiola | n. f.

Espécie de estuque ou revestimento para cobrir paredes ou colunas, geralmente feito de gesso, cola e pigmento, a imitar mármore ou outra pedra nobre ou ainda madeira (ex.: escaiola marmoreada)....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Se seis meses é um semestre, como se designam cinco meses?
Tal como é referido na resposta quinquimestral, o prefixo de origem latina quinqui- (que indica a noção de “cinco”) é bastante produtivo, sendo possível formar a palavra quinquimestre para designar um período de cinco meses. Esta palavra não se encontra registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas a sua formação respeita as regras morfológicas da língua portuguesa.

Ver todas