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neoplasia

-plasia | elem. de comp.

Exprime a noção de formação ou de modelação (ex.: neoplasia)....


Relativo à cabeça ou parte mais larga do pâncreas (ex.: neoplasia cefalopancreática; quisto cefalopancreático)....


irressecável | adj. 2 g.

Que não se consegue ressecar através de intervenção cirúrgica (ex.: neoplasia irressecável do pâncreas)....


tumor | n. m.

Crescimento patológico de um tecido, não inflamatório, constituído por uma formação nova devido a uma multiplicação anormal de células....


intra-epitelial | adj. 2 g.

Que é relativo ao ou se localiza no interior do epitélio (ex.: neoplasia intra-epitelial cervical)....


mucinoso | adj.

Que contém mucina (ex.: neoplasia mucinosa)....


neo | n. m.

Tecido orgânico de formação recente devido a uma multiplicação anormal de células....


Crescimento patológico de um tecido, não inflamatório, constituído por uma formação nova devido a uma multiplicação anormal de células....


neoplasma | n. m.

Crescimento patológico de um tecido, não inflamatório, constituído por uma formação nova devido a uma multiplicação anormal de células....


neoplastia | n. f.

Crescimento patológico de um tecido, não inflamatório, constituído por uma formação nova devido a uma multiplicação anormal de células....


neoplasia | n. f.

Crescimento patológico de um tecido não inflamatório constituído por uma formação nova devido a uma multiplicação anormal de células....


Relativo a neoplasia ou a tumor....



Dúvidas linguísticas



Quando nos referimos ao Município de Pombal ou à vila qual a forma correcta de dizer? "Estou no Pombal" ou "Estou em Pombal". Ambas as formas podem estar correctas?
De acordo com pesquisas em corpora e em motores de pesquisa na Internet, o topónimo Pombal é mais utilizado sem o artigo masculino (ex.: mora em Pombal; é originário de Pombal), apesar de haver algumas ocorrências com o artigo (ex.: vive no Pombal; regressou ontem do Pombal).



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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