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    nanou

    | n. m.

    Acto de dormir....


    mimir | v. intr.

    Dormir (ex.: está na hora de mimir)....


    nanar | v. intr.

    Dormir (ex.: vamos nanar; canção de nanar)....


    nana | n. f.

    Cantiga para adormecer....


    nanã | n. f.

    Sono de criança....


    Ave passeriforme (Acanthiza nana) da família dos acantizídeos....


    fuinha-anã | n. f.

    Ave passeriforme (Cisticola nana) da família dos cisticolídeos....


    Ave passeriforme (Grallaricula nana) da família dos gralariídeos....


    Ave passeriforme (Curruca nana) da família dos silviídeos....


    Ave passeriforme (Myiagra nana) da família dos monarquídeos....




    Dúvidas linguísticas


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.


    Tenho uma dúvida com uma forma verbal: mante-lo-à (inserido numa frase do tipo este jogo mante-lo-à entretido durante séculos). É apenas com um acento no A e é um acento grave, certo? Agradecia imenso se me enviassem a forma correcta de escrever esta forma verbal e já agora, que regra é que se aplica na formulação e conjugação destes tempos verbais menos usuais.