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nacionais

Hino nacional inglês (ex.: no princípio do banquete, a banda tocou o God save the queen)....


Princípio que só reconhece como nacional a pessoa nascida de pais nacionais....


abraço | n. m.

Acto de abraçar, de apertar entre os braços, geralmente em demonstração de amor, gratidão, carinho, amizade, etc....


câmbio | n. m.

Permutação, escambo....


marselhesa | n. f. | adj.

Hino nacional da República Francesa....


palicário | n. m.

Militar grego na Guerra da Independência....


udenismo | n. m.

Conjunto dos ideais políticos da União Democrática Nacional, partido fundado em 1945 e extinto em 1965....


reinícola | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que habita no reino....


projecção | n. f.

Acto de projectar ou de se projectar....


casteleta | n. f.

Tecido nacional que se fabrica em Portalegre....


desígnio | n. m.

Aquilo que se pretende fazer ou conseguir (ex.: o presidente defende um novo desígnio nacional; o rei cumpriu os desígnios do falecido pai)....


produto | n. m.

Efeito de produzir....


romaica | n. f.

Dança nacional dos gregos modernos....


teto | n. m.

Língua indígena e nacional de Timor....


urdu | n. m. | adj. 2 g.

Língua indo-europeia que é língua nacional do Paquistão e uma das línguas da Índia....


guerrilha | n. f.

Luta armada efectuada em pequenos grupos de combatentes, compostos geralmente por pessoas não pertencentes a exércitos nacionais, sem respeito pelas convenções internacionais....


primária | n. f.

Acto eleitoral que elege os candidatos às eleições locais ou nacionais pelos eleitores de cada partido, especialmente nos Estados Unidos da América....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre a existência ou não da palavra desposicionado, ou seja, utilizo a expressão para dizer o contrário de posicionado. Por exemplo: Um jogador está bem posicionado no campo, ou está desposicionado (quando não está bem posicionado).
O verbo desposicionar (assim como o adjectivo participial desposicionado) não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas as pesquisas em corpora e na Internet evidenciam que se trata de palavra bastante usada actualmente em contextos desportivos, com o significado "sair da posição previamente definida" ou "deslocar-se da posição regulamentar".

Esta palavra tem uma formação regular através da aposição do prefixo des- (muito produtivo em português) ao verbo posicionar, pelo que, apesar de não se encontrar ainda atestada em obras lexicográficas, o seu uso é inteiramente lícito.




Relativamente às entradas e co- do dicionário, tenho duas dúvidas que gostaria me pudessem esclarecer:
1.ª Em que base do Acordo Ortográfico de 1990 se especifica que as contrações deixam de levar acento grave?
2.ª Se co- leva hífen antes de h, por que motivo é coabitação e não pode ser coerdeiro? Adicionalmente, creio que no Acordo Ortográfico de 1990 se estabelece que co é exceção, e não leva hífen antes de o.
Para maior clareza na nossa resposta às suas questões, mantivemos a sua numeração original:

1. Com o Acordo Ortográfico de 1990, o uso do acento grave em algumas contracções ficou mais restringido.
A Base XXIV do Acordo Ortográfico de 1945, que regia a ortografia portuguesa antes de o Acordo de 1990 entrar em vigor, admitia o acento grave na contracção da preposição a com o artigo definido ou pronome demonstrativo o (e suas flexões) e ainda “em contracções idênticas em que o primeiro elemento é uma palavra inflexiva acabada em a”. É neste contexto que se inseria o acento grave em contracções como prò (de pra, redução de para + o) ou (de ca, conjunção arcaica + o). Segundo o Acordo de 1990 (cf. Base XII), não estão previstos outros contextos para o acento grave para além da contracção da preposição a com as formas femininas do artigo ou pronome demonstrativo o (à, às) e com os demonstrativos aquele e aqueloutro e respectivas flexões (ex.: àquele, àqueloutra).

2. O prefixo co- deverá, como refere, ser seguido de hífen antes de palavra começada por h (cf. Base XVI, 1.º, a), como em co-herdeiro. A justificação para a ausência de hífen em coabitar, coabitação e derivados é o facto de estas palavras, segundo a informação etimológica à nossa disposição, derivarem directamente do latim e não se terem formado no português.

Relativamente à sua última afirmação, de facto, o prefixo co- constitui uma excepção à regra que preconiza o uso do hífen quando o segundo elemento começa pela mesma vogal em que termina o primeiro (cf. Base XVI, 1.º, b); Obs.); isto é, o prefixo co- não será seguido de hífen mesmo se o elemento seguintes começar por o (ex.: coobrigar, ao contrário de micro-ondas).


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