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nacionais

antinacional | adj. 2 g.

Contrário aos interesses da nação....


desnacional | adj. 2 g.

Que não tem carácter nacional....


transnacional | adj. 2 g.

Que ultrapassa os limites das fronteiras de um país....


intranacional | adj. 2 g.

Que é relativo a ou ocorre dentro de um mesmo país (ex.: diversidade intranacional)....


Hino nacional inglês (ex.: no princípio do banquete, a banda tocou o God save the queen)....


Princípio que só reconhece como nacional a pessoa nascida de pais nacionais....


subnacional | adj. 2 g.

Relativo a uma parte ou região de uma nação....


abraço | n. m.

Acto de abraçar, de apertar entre os braços, geralmente em demonstração de amor, gratidão, carinho, amizade, etc....


câmbio | n. m.

Permutação, escambo....


marselhesa | n. f. | adj.

Hino nacional da República Francesa....


palicário | n. m.

Militar grego na Guerra da Independência....


udenismo | n. m.

Conjunto dos ideais políticos da União Democrática Nacional, partido fundado em 1945 e extinto em 1965....


reinícola | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que habita no reino....


projecção | n. f.

Acto de projectar ou de se projectar....


casteleta | n. f.

Tecido nacional que se fabrica em Portalegre....


desígnio | n. m.

Aquilo que se pretende fazer ou conseguir (ex.: o presidente defende um novo desígnio nacional; o rei cumpriu os desígnios do falecido pai)....


produto | n. m.

Efeito de produzir....



Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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