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mosteiro

monástico | adj.

Relativo a mosteiro ou a convento....


abadia | n. f.

Mosteiro dirigido por abade ou abadessa....


abscônsia | n. f.

Lâmpada de dormitório, usada antigamente em alguns mosteiros....


arquiclavo | n. m.

Regente de igreja ou mosteiro....


Abade superior de certos mosteiros da Igreja Ortodoxa....


monge | n. m.

Religioso de um mosteiro....


monja | n. f.

Freira de mosteiro....


monastério | n. m.

Habitação de monges ou monjas....


bonzaria | n. f.

Mosteiro de bonzos, colectividade de bonzos....


maninhádego | n. m.

Tributo que se pagava aos mosteiros ou à Coroa e consistia na terça parte dos bens daqueles que, sendo casados, morriam sem descendentes....


mosteiro | n. m.

Habitação de monges ou monjas....


alcobacense | adj. 2 g. | n. 2 g.

De Alcobaça; do mosteiro de Alcobaça....


detrusão | n. f.

Clausura (de clérigos regulares) em mosteiro, para correcção temporária ou perpétua....


limiar | n. m.

Soleira de porta (ex.: foi recebida no limiar do mosteiro)....


visitadora | n. f.

Religiosa encarregada de visitar os diversos mosteiros da sua Ordem ou da sua província....


falanstério | n. m.

Sistema ou organização comunitária autónoma imaginada por Charles Fourier....



Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Gostaria de informar-lhes a respeito do nome "álibi" encontrado em vossa página. Consta, que "álibi" é uma palavra acentuada por ser uma palavra proparoxítona. Porém, devido ao latinismo, a mesma não apresenta nenhum tipo de acentuação. Para verificação da regra gramatical, ver MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA, 37a. edição, EVANILDO BECHARA, página 92.
A palavra esdrúxula (ou proparoxítona) álibi corresponde ao aportuguesamento do latinismo alibi, que significa “em outro lugar”. O étimo latino, cuja penúltima vogal é breve, justifica a consagração desta forma com acento gráfico, sendo que o Vocabulário da Língua Portuguesa de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) e o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001) referem, respectivamente, que é inexacta ou incorrecta, a forma aguda (ou oxítona) alibi. A Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara (37ª ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002), regista a forma alibi, mas marca-a como latinismo, isto é, como forma cuja grafia é a mesma do étimo latino, não respeitando as regras ortográficas do português que obrigam à acentuação gráfica de todas as palavras esdrúxulas. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa parece ser o único dicionário de língua portuguesa que regista a forma alibi (como palavra grave e com a correspondente transcrição fonética diferente de álibi), averbando-a em linha a seguir a álibi, como variante não preferencial (segundo as indicações da introdução dessa obra).

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