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monetário

chavo | n. m.

Insignificância monetária....


dinar | n. m.

Unidade monetária da Argélia (código: DZD), do Iraque (código: IQD), da Jordânia (código: JOD), do Kuwait (código: KWD), da Líbia (código: LYD), da Sérvia (código: RSD) e da Tunísia (código: TND)....


cheque | n. m.

Documento que representa determinado valor monetário....


iene | n. m.

Unidade monetária do Japão (código: JPY)....


monetário | adj. | n. m.

Da moeda ou a ela relativo....


zaire | n. m.

Antiga unidade monetária do Zaire e da actual República Democrática do Congo....


dobra | n. f.

Unidade monetária de São Tomé e Príncipe (código: STD)....


sol | n. m.

Unidade monetária do Peru (código: PEN)....


nakfa | n. m.

Unidade monetária da Eritreia (código: ERN)....


ngultrum | n. m.

Unidade monetária do Butão (código: BTN)....


monetarismo | n. m.

Teoria económica que defende o controlo do volume de moeda e outros meios de política monetária para a estabilidade económica....


LISBOR | n. f.

Taxa de juro de referência do mercado monetário português....


gurde | n. f.

Unidade monetária do Haiti (código: HTG)....


dirrã | n. m.

Unidade monetária dos Emirados Árabes Unidos (código: AED) e de Marrocos (código: MAD)....


dirame | n. m.

Unidade monetária dos Emirados Árabes Unidos (código: AED) e de Marrocos (código: MAD)....


shekel | n. m.

Unidade monetária de Israel (código: ILS)....


pula | n. m.

Unidade monetária do Botsuana (código: BWP)....


xitique | n. m.

Forma de associativismo comunitário em que os membros do grupo, geralmente constituído por amigos, colegas de trabalho ou familiares, contribuem periodicamente com um valor monetário para que cada um receba, de forma rotativa, o conjunto das contribuições (ex.: alguns trabalhadores ainda fazem xitique)....



Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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