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moega

moega | n. f.

Peça de moinho, em forma de pirâmide invertida, onde se coloca o grão para ser moído....


canoira | n. f.

Vaso de madeira do moinho, geralmente em forma de pirâmide invertida, de onde o grão vai caindo, por vibração, para a mó....


tramóia | n. f.

Vaso de madeira do moinho, geralmente em forma de pirâmide invertida, de onde o grão vai caindo, por vibração, para a mó....


cangalha | n. f. | n. f. pl.

Peça em que assenta a moega da atafona....


tremóia | n. f.

Vaso de madeira do moinho, geralmente em forma de pirâmide invertida, de onde o grão vai caindo, por vibração, para a mó....


tremonha | n. f.

Vaso de madeira do moinho, geralmente em forma de pirâmide invertida, de onde o grão vai caindo, por vibração, para a mó....


adelha | n. f.

Caixa de madeira em forma de pirâmide invertida, na qual se lança o cereal que vai caindo no adelhão para ser moído....


preguiça | n. f.

Pau grosso em que estão pregadas as cangalhas da moega da atafona....


canoura | n. f.

Vaso de madeira do moinho, geralmente em forma de pirâmide invertida, de onde o grão vai caindo, por vibração, para a mó....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Porque é que há uma insistência tão grande em dizer deslargar, destrocar, etc? Há alguma razão que eu desconheça? Na minha modesta opinião estas palavras são insultos à nossa bela língua portuguesa. Estarei certa?
O prefixo des-, para além de exprimir as noções de afastamento (ex.: desabafar, deslocar), negação ou privação (ex.: desacordar, desagradável), cessação (ex.: desimpedir, desacelerar) ou separação (ex.: descascar, desfolhar), é também utilizado na língua portuguesa como partícula de reforço. Assim, poderá encontrar em dicionários de português palavras como desabalar, destrocar ou desinquieto, registadas devido à sua frequência, apesar de serem geralmente aceitáveis apenas em contextos mais informais e na oralidade. O falante deverá sempre adequar a utilização destas palavras ao nível de língua apropriado.

Existem outros prefixos na língua com esta função de reforço. São os chamados prefixos protéticos, porque não acrescentam valores semânticos às palavras às quais se apõem (ex.: amostrar, assoprar).


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