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mesquinhavam

exile | adj. 2 g.

Pobre; exíguo; mesquinho....


Que é imoral, mesquinho, desonesto ou de má qualidade....


charro | adj. | n. m.

Que não tem delicadeza ou refinamento....


volutabro | n. m.

Monte de lama ou de sujidade....


pão-durismo | n. m.

Qualidade ou comportamento do que é pão-duro, avaro, mesquinho....


filargíria | n. f.

Apego excessivo ou sórdido ao dinheiro para o acumular....


raquítico | adj. | n. m.

Afectado de raquitismo....


fanado | adj. | n. m.

Murcho; estreito, esguio....


avareza | n. f.

Apego excessivo ou sórdido ao dinheiro para o acumular....


vil | adj. 2 g. | n. 2 g.

De pouca conta, insignificante, pequeno; pobre, mísero; mesquinho, humilde....


politiquismo | n. m.

Acto de politiqueiro ou de quem, em política, recorre a expedientes pouco correctos, geralmente para atingir interesses próprios....


apertado | adj. | n. m.

Que não tem largura suficiente....


fuinha | n. f. | n. 2 g.

Pequeno mamífero carnívoro (Martes foina), da família dos mustelídeos, de corpo alongado, cauda comprida e espessa, patas curtas e pelagem acastanhada com mancha clara no peito e garganta....


piolhice | n. f.

Mesquinharia; coisa sem importância....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se existe hífen nas seguintes palavras: área-meio, procuradoria-geral, coordenação-geral, coordenador-geral, procurador-geral-adjunto?
À excepção de procuradoria-geral, nenhuma das outras palavras que menciona tem registo nos dicionários de língua portuguesa por nós consultados. No entanto, o adjectivo geral liga-se com frequência por hífen ao substantivo quando este designa cargo ou organismo. A formação de palavras pela hifenização de dois substantivos, como é o caso de área-meio, também é frequente. Neste caso, o substantivo meio funciona como determinante do substantivo área.



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.


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