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menstruada

Diz-se de um ciclo menstrual durante o qual a menstruação não foi precedida por ovulação....


menstruada | adj. f.

Diz-se da mulher que está com a menstruação ou que a tem regularmente....


chica | n. f.

Bebida alcoólica muito forte de origem sul-americana....


menarca | n. f.

Primeira menstruação (ex.: menarca aos 11 anos e coitarca aos 19 anos)....


cataménio | n. m.

Fluxo sanguíneo periódico eliminado pela vagina entre a puberdade e a menopausa (ex.: cataménios regulares)....


cólica | n. f. | n. f. pl.

Dor aguda no cólon ou noutra parte da cavidade abdominal (ex.: cólica intestinal; cólicas menstruais)....


menorreia | n. f.

Corrimento sanguíneo periódico das mulheres....


Fluxo sanguíneo periódico eliminado pela vagina entre a puberdade e a menopausa....


mênstruo | n. m.

Corrimento sanguíneo periódico das mulheres....


paquete | n. m. | adj. 2 g.

Barco ligeiro para transmissão de avisos....


rabeca | n. f. | n. 2 g.

Instrumento musical semelhante ao violino, um pouco maior e de timbre mais baixo....


interlúnio | n. m.

Tempo em que a Lua não é visível....


período | n. m.

Tempo decorrido entre dois acontecimentos ou entre duas datas....


chico | adj. | n. m. | interj.

Pequeno....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




É correta a frase há alguns anos atrás? Ou se deve dizer apenas há alguns anos ou alguns anos atrás?
A expressão há alguns anos atrás e outras de estrutura semelhante (ex.: há dois minutos atrás, há três dias atrás), apesar de muito divulgada e de ser considerada aceitável por muitos falantes, é desaconselhada por conter em si uma redundância desnecessária: o verbo haver indica tempo decorrido (ex.: há dois anos que não a vejo; o filme acabou há uns minutos) e o advérbio atrás serve também para indicar tempo passado (ex.: semanas atrás tinha havido o mesmo problema, um minuto atrás disse o contrário). Por este motivo, será aconselhável substituir a expressão há alguns anos atrás por há alguns anos ou por alguns anos atrás.

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