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meio-fio

lancil | n. m.

Pedra de cantaria, longa e estreita, que serve para peitoris, vergas de janelas, resguardo de estradas, etc....


berma | n. f.

Elemento, geralmente longo e estreito, de pedra ou cimento, que forma o bordo de um passeio ou calçada, do lado direito da faixa de rodagem. (Equivalente no português do Brasil: meio-fio.)...


cantil | n. m.

Instrumento de carpinteiro para abrir a madeira a meio-fio....


rail | n. m.

Barreira, geralmente de metal, betão ou madeira, colocada longitudinalmente na berma de uma estrada ou como divisória entre os sentidos de trânsito, destinada a evitar ou minimizar as saídas de estrada e a diminuir a gravidade dos acidentes....


raile | n. m.

Barreira, geralmente de metal, betão ou madeira, colocada longitudinalmente na berma de uma estrada ou como divisória entre os sentidos de trânsito, destinada a evitar ou minimizar as saídas de estrada e a diminuir a gravidade dos acidentes....


railhe | n. m.

Barreira, geralmente de metal, betão ou madeira, colocada longitudinalmente na berma de uma estrada ou como divisória entre os sentidos de trânsito, destinada a evitar ou minimizar as saídas de estrada e a diminuir a gravidade dos acidentes....


meio-fio | n. m.

Anteparo que, no porão, vai da popa à proa, para equilibrar a carga....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).


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