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matinhas

alongado | adj.

Que é longo, comprido (ex.: silhueta alongada)....


etnicida | adj. 2 g.

Que mata ou extingue um povo ou uma raça....


larvicida | adj. 2 g.

Que mata as larvas....


muricida | adj. 2 g.

Que mata os ratos....


Que põe termo a instância ou acção judicial por ter acabado o prazo legal; que causa perempção....


Quem se obstina em alguma coisa acaba por vencer; corresponde ao nosso adágio: Quem porfia mata caça....


Diz-se falando das horas; antiga inscrição usada nos mostradores dos relógios das igrejas ou dos monumentos públicos....


letífico | adj.

Que provoca a morte; que mata....


arrife | n. m.

Desbaste de arvoredo em mata (para abrir caminho)....


camarção | n. m.

Mata de plantas silvestres....


igapó | n. m.

Pedaço de floresta inundado pela água....


matadura | n. f.

Ferida que o roçar dos arreios causa à cavalgadura....


matricídio | n. m.

Crime de quem mata a própria mãe....


silvedo | n. m.

Mata de silvas....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.


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