PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

manquinhos

manso | adj. | adv.

Que não é bravo....


zambro | adj.

Que tem pernas tortas....


aleijado | adj. | n. m.

Que se aleijou....


manco | adj. n. m. | adj. | n. m.

Que ou quem tem um membro, geralmente um dos membros inferiores, a menos ou o tem estropiado ou defeituoso....


capenga | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

Que ou quem coxeia....


borocoxô | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem está sem energia ou sem ânimo....


perrengue | adj. 2 g. n. 2 g. | n. m.

Que ou o que tem medo....


manquear | v. intr.

Estar ou ser manco....


mancar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Tornar manco....


manquejar | v. intr. | v. tr. | n. m.

Andar de forma irregular, geralmente inclinando-se para um dos lados, por defeito ou por doença num pé ou numa perna....


mancarrão | n. m.

Cavalo manco ou sem préstimo....


mancalatranas | n. 2 g. 2 núm.

Pessoa que manca ou coxeia ou que anda como se coxeasse....


manquitola | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem coxeia....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


Ver todas