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mandíbula

gnatodonte | adj. 2 g.

Que tem os dentes inseridos na espessura das maxilas....


temporomandibular | adj. 2 g.

Relativo ao osso temporal e à mandíbula (ex.: articulação temporomandibular; disfunção temporomandibular)....


inframandibular | adj. 2 g.

Que se localiza abaixo da mandíbula (ex.: músculos inframandibulares)....


supramandibular | adj. 2 g.

Que se localiza acima da mandíbula (ex.: linfonodos supramandibulares)....


mirmeleão | n. m.

Designação dada a vários insectos nevrópteros cujas larvas têm mandíbulas longas e cujos adultos possuem dois pares de asas compridas e estreitas....


mixa | n. f.

Parte superior da mandíbula das aves....


pelicano | n. m.

Género de aves palmípedes aquáticas de grande porte, com bico forte, dotado de uma bolsa dilatável na mandíbula inferior....


trinca-nozes | n. m. 2 núm.

Pássaro (Loxia curvirostra) da família dos fringilídeos, cujas mandíbulas cruzadas permitem abrir pinhas para extrair as sementes....


trinca-pinhas | n. m. 2 núm.

Pássaro (Loxia curvirostra) da família dos fringilídeos, cujas mandíbulas cruzadas permitem abrir pinhas para extrair as sementes....


vaca-loira | n. f.

Insecto coleóptero (Lucanus cervus) da família dos lucanídeos, cujo macho tem grandes mandíbulas, ramosas, que se assemelham aos chifres do veado....


ambulatório | adj. | n. m.

Diz-se das patas dos insectos ou dos crustáceos que não servem senão para andar, em oposição às patas que também são mandíbulas....


delfinídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de mamíferos cetáceos, de corpo fusiforme semelhante aos peixes e barbatana dorsal desenvolvida e mandíbulas com dentes, e que inclui a orca e os golfinhos....


ácaro | n. m.

Designação dada a vários acarídeos de respiração traqueal, sem olhos e com as mandíbulas em forma de pinças. (Entre as suas espécies encontram-se os causadores da sarna do homem e as carraças dos cães. O ácaro desenvolve-se no queijo, na farinha, etc.)...


vaca-loura | n. f.

Insecto coleóptero (Lucanus cervus) da família dos lucanídeos, cujo macho tem grandes mandíbulas, ramosas, que se assemelham aos chifres do veado....


placodermo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Classe de peixes extintos, caracterizados por terem cabeça e tórax cobertos por placas dérmicas e por serem provavelmente os primeiros peixes a terem dentes e mandíbulas....


escoftalmídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de peixes planos marinhos actinopterígios, com os dois olhos do lado esquerdo da cabeça, barbatanas pélvicas alongadas, boca grande e mandíbula inferior proeminente, que reúne várias espécies encontradas no Atlântico norte, no Mar Báltico, no Mar Mediterrâneo e no Mar Negro....


zeídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de peixes marinhos actinopterígios, de corpo arredondado e achatado lateralmente, olhos grandes localizados no topo da cabeça, boca grande com mandíbulas altamente extensíveis, barbatana caudal curta e em forma de pincel, que engloba várias espécies encontradas maioritariamente em águas profundas....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.


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