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malaca

maz | n. m.

Antigo peso de Malaca....


mate | n. m.

Espécie de quilate com que se avaliava a pureza do ouro em Malaca....


ganta | n. f.

Medida de Malaca (1/7 do alqueire)....


malaquista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente a Malaca, estado da Malásia, na Ásia....


papiá | n. m.

Língua crioula de base portuguesa cuja estrutura gramatical se aproxima do malaio, falada em Malaca, na Malásia e em Singapura....


malaqueiro | adj. | n. m.

Relativo a Malaca, estado da Malásia, na Ásia....


cristão | adj. | n. m.

Língua crioula de base portuguesa cuja estrutura gramatical se aproxima do malaio, falada em Malaca, na Malásia e em Singapura....


malaquês | adj. | n. m.

Relativo a Malaca, estado da Malásia, na Ásia....


malaquenho | n. m.

Língua crioula de base portuguesa cuja estrutura gramatical se aproxima do malaio, falada em Malaca, na Malásia e em Singapura....


kristang | n. m. | adj. 2 g.

Língua crioula de base portuguesa cuja estrutura gramatical se aproxima do malaio, falada em Malaca, na Malásia e em Singapura....


manica | n. f.

Pedra preciosa de Malaca....


sericaia | n. f.

Iguaria fina de Malaca, feita de leite, ovos e açúcar, com ou sem farinha....


barbichas-de-kra | n. m. 2 núm.

Ave (Psilopogon chersonesus) da família dos megalaimídeos....


Árvore (Semecarpus anacardium) da família das anacardiáceas....


Ave passeriforme (Alcippe peracensis) da família dos alcipeídeos....


Ave (Arborophila campbelli) da família dos fasianídeos....



Dúvidas linguísticas



Nota-se hoje alguma tendência para se inutilizar as regras do discurso indirecto. Nos textos jornalísticos sobretudo, hoje quase que ninguém mais respeita os comandos gramáticos regedores do discurso indirecto. Muitos inclusive argumentam tratar-se de normas "ultrapassadas". Daí vermos frequentemente frases do tipo O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos/irá cumprir, ao invés de ia/iria cumprir, como manda a Gramática conhecida até hoje. De que lado estará então a correcção? Ou seja, as normas do discurso indirecto enunciadas nas diferentes gramáticas ainda valem ou deixaram de valer?
As chamadas regras para transformar o discurso directo em discurso indirecto mantêm-se, e têm na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, pp. 629-637) uma sistematização bastante completa.
No entanto, o discurso indirecto livre parece estar a ser cada vez mais usado na imprensa, consciente ou inconscientemente.

Esta forma de discurso é muito usada na oralidade e em textos literários que pretendem diminuir a distância entre o narrador e o discurso relatado e tem como característica exactamente a fusão do discurso directo com o discurso indirecto.
Disso é exemplo a frase apontada (O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos), em que o início tem claramente características de discurso indirecto, como o enunciado na 3.ª pessoa (O ministro X prometeu) ou a oração subordinada integrante dependente de um verbo que indica declaração ou afirmação (prometeu que), e a segunda parte tem claramente características de discurso directo, como o tempo verbal no presente ou no futuro (o seu governo vai/irá cumprir) em vez de no pretérito imperfeito ou no condicional, como seria normal no discurso indirecto (o seu governo ia/iria cumprir).

Para melhor exemplificar a noção de discurso indirecto livre, por contraste com o discurso directo e com o discurso indirecto, colocamos as três frases a seguir.

Discurso directo: O meu governo vai cumprir os prazos.
Discurso indirecto: O ministro X prometeu que o seu governo ia cumprir os prazos.
Discurso indirecto livre: O ministro X prometeu que o seu governo vai cumprir os prazos.




Gostaria de saber qual a forma correcta: a oposição só se volta a manifestar ou a oposição só volta a manifestar-se. Já agora podiam explicar-me em que circunstâncias se coloca o se antes e depois do verbo?
No fragmento de frase em questão, nenhuma das opções pode ser considerada incorrecta. Em "a oposição só se volta a manifestar" pode considerar-se que o clítico se é atraído pelo advérbio e fica antes do verbo semiauxiliar voltar. Em "a oposição só volta a manifestar-se" pode considerar-se que, por estar distante do advérbio, o clítico ficou na sua posição normal depois do verbo principal manifestar.

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