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magnetizávamos

astático | adj.

Que não tem equilíbrio estável....


remanência | n. f.

Persistência de magnetização numa barra de aço submetida à acção de um campo magnético....


fita | n. f.

Tecido estreito de um material flexível (ex.: fita de seda)....


passe | n. m. | n. m. pl.

Permissão, licença....


polaridade | n. f.

Propriedade que tem o íman ou um objecto magnetizado de se voltar para os pólos....


Propriedade de certas substâncias (ferro, cobalto, níquel) que podem adquirir uma forte magnetização....


imanar | v. tr.

Comunicar propriedades magnéticas a (ex.: imanar um corpo)....


imanizar | v. tr.

Comunicar propriedades magnéticas a (ex.: imanizar um corpo)....


imantar | v. tr.

Comunicar propriedades magnéticas a (ex.: imantar um corpo)....


mesmerizar | v. tr.

Utilizar o magnetismo animal e o hipnotismo na cura de doenças em....


xinguilar | v. intr.

Estar em estado de consciência que se crê sob influência de espíritos ou entidades sobrenaturais; entrar em transe....


agulha | n. f. | n. m.

Pequena haste metálica que serve para coser, bordar, fazer meia, malha, etc....


Instrumento que marca a magnetização de uma agulha por meio de uma corrente voltaica....


magnetismo | n. m.

Poder de atracção do ferro magnético ou dos magnetes, e faculdade que estes possuem de se orientarem na direcção norte-sul....


desmagnetizar | v. tr.

Tirar ou perder propriedade ou acção magnética....


magnetizar | v. tr.

Pôr sob a influência do magnetismo....



Dúvidas linguísticas



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).



Gostaria de saber a diferença de sentido das frases: São hipóteses que conduzem à investigação adiante. e São hipóteses que conduzem a investigação adiante.
Na primeira frase apresentada (São hipóteses que conduzem à investigação adiante) há utilização da crase da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) com o artigo definido a, que caracteriza o substantivo investigação como realidade bem determinada. Esta frase pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam à investigação a seguir explicitada e não a qualquer outra’.

A segunda frase (São hipóteses que conduzem a investigação adiante) apresenta uma ambiguidade estrutural. Se se considerar que há utilização apenas da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) sem o artigo definido, a estrutura é muito semelhante à da primeira frase, sendo que a ausência do artigo definido indetermina o substantivo investigação. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam a uma investigação entre outras possíveis’. Se, por outro lado, se considerar que há utilização apenas do artigo definido a, já não se tratará de um complemento indirecto locativo, mas de um complemento directo do verbo conduzir no sentido de ‘dirigir ou governar’. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que dirigem a investigação para diante’.

As três estruturas acima explicitadas podem ser mais claramente distinguidas, pela mesma ordem, com frases em que os complementos do verbo conduzir correspondam a um masculino plural, para que não haja ambiguidade em nenhuma frase. Por exemplo, São guias que conduzem aos cumes da montanha pode ser exemplo de utilização da crase da preposição a com o artigo definido os. A frase São guias que conduzem a cumes da montanha pode ser exemplo da utilização apenas da preposição a sem artigo definido. Na frase São guias que conduzem os montanhistas há apenas a utilização do artigo definido os, pois esta acepção do verbo conduzir permite a utilização de um complemento directo, sem qualquer preposição.


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