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louvem

Da aleluia ou referente a aleluia....


Que louva ou que encerra louvor....


te deum | loc.

Cântico de acção de graças da Igreja cristã que principia pelas palavras "Te Deum Laudamus"....


laus Deo | loc.

Frase litúrgica que se emprega no fim de certos actos religiosos e, por semelhança, no fim de certas obras....


Que tem acento tónico na sílaba que precede a antepenúltima, no português geralmente por adjunção de pronomes pessoais átonos, como em louvávamos-te (ex.: palavra bisesdrúxula)....


Que tem acento tónico na sílaba que precede a antepenúltima, no português geralmente por adjunção de pronomes pessoais átonos, como em louvávamos-te (ex.: vocábulo sobresdrúxulo)....


Que tem acento tónico na sílaba que precede a antepenúltima, no português geralmente por adjunção de pronomes pessoais átonos, como em louvávamos-te....


jurado | adj. | n. m.

Que jurou ou prestou juramento....


louvaminha | n. f.

Acto ou efeito de louvaminhar....


fiel | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Que guarda fidelidade....


lítotes | n. f. 2 núm.

Emprego de uma expressão que diz pouco, mas que deixa adivinhar todo o pensamento, muitas vezes com a negação do contrário (ex.: não te louvo em vez de desaprovo o que fizeste)....


aleluia | n. f. | interj.

Cântico de alegria, geralmente associado à Páscoa....


bendito | adj. | n. m.

Que se abençoou ou se bendisse....


bento | adj. | n. m.

Que se bendisse ou abençoou....


tedéu | n. m.

Cântico de acção de graças da Igreja cristã que principia pelas palavras "Te Deum Laudamus"....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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