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liderança

califado | n. m.

Sistema de governo de um estado islâmico que combina a liderança política e religiosa na figura do califa....


bicefalia | n. f.

Existência de dois líderes que dirigem simultaneamente a mesma estrutura ou organização; liderança bipartida....


acéfalo | adj. | n. m. pl.

Que não tem chefe; que carece de liderança....


comando | n. m. | n. m. pl.

Acção ou efeito de comandar....


liderança | n. f.

Comando, direcção, hegemonia....


meritocracia | n. f.

Forma de liderança que se baseia no mérito, nas capacidades e nas realizações alcançadas, em detrimento da posição social....


Liderança conjunta (ex.: conseguiram a co-liderança da parceria)....


-ança | suf.

Indica acção ou o seu efeito e forma geralmente nomes femininos a partir de verbos de tema em -a- (ex.: governança; liderança; poupança)....


pedra | n. f.

Duradouro, estável, firme, seguro (ex.: o clube permanece de pedra e cal na liderança)....


cimentar | v. tr. | v. tr. e pron.

Dar ou adquirir firmeza ou coesão (ex.: a equipa cimentou a liderança com mais uma vitória; o partido cimenta-se como força política relevante)....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Gostaria de saber a origem da palavra hospital. De onde foi formada?
A palavra hospital deriva do adjectivo latino hospitalis, -e (“que é relativo a hóspede”), usado nas locuções hospitale domus ou hospitale cubiculum (“casa de hóspedes”). A mesma palavra latina deu origem ao francês hôtel, de onde deriva a palavra portuguesa hotel.

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