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liderança

califado | n. m.

Sistema de governo de um estado islâmico que combina a liderança política e religiosa na figura do califa....


bicefalia | n. f.

Existência de dois líderes que dirigem simultaneamente a mesma estrutura ou organização; liderança bipartida....


acéfalo | adj. | n. m. pl.

Que não tem chefe; que carece de liderança....


comando | n. m. | n. m. pl.

Acção ou efeito de comandar....


liderança | n. f.

Comando, direcção, hegemonia....


meritocracia | n. f.

Forma de liderança que se baseia no mérito, nas capacidades e nas realizações alcançadas, em detrimento da posição social....


Liderança conjunta (ex.: conseguiram a co-liderança da parceria)....


-ança | suf.

Indica acção ou o seu efeito e forma geralmente nomes femininos a partir de verbos de tema em -a- (ex.: governança; liderança; poupança)....


pedra | n. f.

Duradouro, estável, firme, seguro (ex.: o clube permanece de pedra e cal na liderança)....


cimentar | v. tr. | v. tr. e pron.

Dar ou adquirir firmeza ou coesão (ex.: a equipa cimentou a liderança com mais uma vitória; o partido cimenta-se como força política relevante)....


inefectivo | adj.

Que não produz efeito ou não funciona de facto (ex.: liderança inefectiva; método inefectivo; tentativas inefectivas)....


Que se conquistou há pouco tempo (ex.: liderança recém-conquistada; título recém-conquistado)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.

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