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lenocínios

caftinagem | n. f.

Negócio de exploração de prostitutas ou prostitutos....


caftinismo | n. m.

Negócio de exploração de prostitutas ou prostitutos....


caftismo | n. m.

Negócio de exploração de prostitutas ou prostitutos....


lenocínio | n. m.

Crime de aliciação para fim desonesto, nomeadamente para comércio sexual ou prostituição....


lena | n. f.

Mulher que mantém um bordel ou explora o lenocínio....


cúmulo | n. m.

Conjunto de coisas sobrepostas....


rufianismo | n. m.

Crime de lenocínio que consiste na exploração da prostituição alheia....


questuário | adj. n. m.

Que ou aquele que só atende ao seu interesse ou ao lucro (ex.: lenocínio questuário; acto de questuário)....


proxenetismo | n. m.

Agência ou profissão de proxeneta; exploração de prostitutas ou prostitutos....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




O correto é um par de meia ou um par de meias ?
Entre outras acepções, o substantivo masculino par designa uma “peça de vestuário ou utensílio composto de duas partes iguais”, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. Assim sendo, este substantivo funciona como uma espécie de colectivo e, tal como não é correcto dizer *um conjunto de pessoa (o asterisco indica agramaticalidade), também não é correcto dizer *um par de meia, mas sim um par de meias, um par de calças, um par de sapatos, etc. Sobre a hesitação relativamente ao uso do plural, consulte, por favor, a resposta óculos.

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