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lencitos

De maneira apressada, confusa e desordenada; de modo atabalhoado (ex.: passava atabalhoadamente o lenço pelo rosto; respondeu atabalhoadamente)....


bandana | n. f.

Lenço ou tecido triangular ou quadrangular, atado e usado como adorno na cabeça....


tufo | n. m.

Dança de influência árabe, tradicional do Norte de Moçambique, executada ao som do batuque e de cânticos por mulheres vestidas de capulana, blusa e lenço colorido na cabeça....


amictório | n. m.

Espécie de lenço ou xaile com que as donzelas romanas cobriam o seio....


manteleta | n. f.

Lenço grande para as mulheres cobrirem a cabeça....


orário | n. m.

Espécie de lenço usado pelos romanos....


foulard | n. m.

Lenço de seda para o pescoço....


nagalho | n. m.

Atilho, cordel, negalho....


broche | n. m.

Jóia ou adorno com um alfinete para prender como enfeite na roupa ou para prender um xaile ou lenço....


pregadeira | n. f.

Almofadinha em que se pregam alfinetes e agulhas....


soqueixo | n. m.

Ligadura por baixo do queixo....


sudário | n. m.

Pano com que se limpava o suor e que o lenço veio substituir....


madrasto | n. m.

Tecido de algodão e seda, geralmente com padrão axadrezado ou listrado (ex.: camisa de madrasto; lenço de madrasto)....


cachené | n. m.

Grande lenço de abafo para o pescoço....


lenço | n. m.

Peça quadrada de tecido ou de papel com que se assoa o nariz ou limpa o suor do rosto, das mãos....



Dúvidas linguísticas



Quando nos referimos ao Município de Pombal ou à vila qual a forma correcta de dizer? "Estou no Pombal" ou "Estou em Pombal". Ambas as formas podem estar correctas?
De acordo com pesquisas em corpora e em motores de pesquisa na Internet, o topónimo Pombal é mais utilizado sem o artigo masculino (ex.: mora em Pombal; é originário de Pombal), apesar de haver algumas ocorrências com o artigo (ex.: vive no Pombal; regressou ontem do Pombal).



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.


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