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lascaram

escádea | n. f.

Cada uma das ramificações do engaço do cacho de uvas....


estilha | n. f.

Fragmento delgado de um pedaço de madeira quebrado longitudinalmente (ex.: estilhas de madeira para fumeiro)....


isca | n. f. | interj.

Alimento que se põe no anzol, para atrair o peixe....


talhada | n. f.

Porção longa, estreita e relativamente delgada que se corta de alguns frutos (ex.: talhada de melão)....


cisão | n. f.

Acto ou efeito de cindir....


cissão | n. f.

O mesmo que cisão....


talisca | n. f.

Abertura longa e estreita....


cavaca | n. f.

Bolo seco coberto de calda de açúcar....


felpa | n. f.

Pêlo saliente nos estofos....


ferpa | n. m.

Pequena lasca de madeira....


Prato confeccionado com bacalhau lascado, grão-de-bico e ovos cozidos, geralmente temperado com azeite, vinagre, salsa e cebola....


mesolítico | adj. n. m.

Diz-se de ou período pré-histórico em que se usavam promiscuamente instrumentos de pedra polida e de pedra lascada....


acha | n. f.

Cada uma das partes em que se racha um tronco de árvore para fazer lenha....


paleolítico | adj. | n. m.

Relativo ao período da pré-história caracterizado pela pedra lascada intencionalmente para ser usada como arma ou como ferramenta....


bassula | n. f.

Golpe executado na luta corpo a corpo para derrubar o adversário (ex.: lutou com murros, pontapés e bassulas)....


lasca | n. f.

Fragmento comprido, estreito e delgado que se separa de um corpo ou material (ex.: lasca de madeira; lasca de sílex; lasca de vidro)....


cavacar | v. tr. | v. intr.

Tirar pedaços ou lascas da madeira....


lascar | v. tr. | v. intr. e pron. | v. intr. | v. pron.

Rachar ou quebrar em lascas....


lassar | v. tr.

Tornar lasso....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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