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lagarteiros

Designação dada a várias aves passeriformes da família dos campefagídeos, do género Lalage....


Ave passeriforme (Coracina ingens) da família dos campefagídeos....


Ave passeriforme (Edolisoma dispar) da família dos campefagídeos....


Ave passeriforme (Coracina fortis) da família dos campefagídeos....


Ave passeriforme (Edolisoma insperatum) da família dos campefagídeos....


Ave passeriforme (Coracina larvata) da família dos campefagídeos....


Ave passeriforme (Edolisoma salomonis) da família dos campefagídeos....


Ave passeriforme (Ceblepyris graueri) da família dos campefagídeos....


lagarteiro | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem tem manhas ou habilidades para enganar....


Ave passeriforme (Campephaga petiti) da família dos campefagídeos....


Ave passeriforme (Lalage melanoleuca) da família dos campefagídeos....


Ave passeriforme (Coracina schistacea) da família dos campefagídeos....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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