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jurássico

Diz-se do terreno situado por cima do calcário jurássico....


dinossauro | n. m.

Réptil fóssil, de formas variadíssimas, que viveu nos períodos Jurássico e Cretáceo, como o diplodoco....


rudista | n. m.

Molusco marinho lamelibrânquio extinto que existiu desde o Jurássico superior ao final do Cretácico da Era Mesozóica (ex.: no lioz há fósseis de rudistas)....


secundário | adj. | n. m.

Era geológica (há aproximadamente entre 250 e 65 milhões de anos) que sucede o Paleozóico e precede o Cenozóico e que inclui o Cretácico, o Jurássico e o Triásico, caracterizada pelo domínio dos répteis e pelo aparecimento das aves e dos mamíferos didelfos. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


fauna | n. f.

Conjunto dos animais próprios de uma região, de um meio ambiente ou de uma época geológica (ex.: fauna brasileira, fauna jurássica, fauna tropical)....


pterodáctilo | adj. | n. m.

Pterossauro (género Pterodactylus) de bico dentado, desprovido de cauda, do Jurássico....


juraico | adj.

Relativo ao Jura, departamento francês e cadeia montanhosa entre a França, a Suíça e a Alemanha....


jurássico | n. m. | adj.

Período mesozóico que sucede ao Triásico e antecede ao Cretácico. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


arqueoptérix | n. m. 2 núm.

Ave fóssil do Jurássico, do tamanho de uma galinha e que apresenta certos caracteres dos répteis (dentes, longa cauda)....


oxfordiano | adj. | n. m. | adj. n. m.

Diz-se de ou andar do Jurássico Superior. (Como nome, grafa-se com inicial maiúscula.)...


mesozóico | n. m. | adj.

Era geológica que, há aproximadamente entre 250 e 65 milhões de anos, sucede o Paleozóico e precede o Cenozóico e que inclui o Cretácico, o Jurássico e o Triásico, caracterizada pelo domínio dos répteis e pelo aparecimento das aves e dos mamíferos didelfos. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


superior | adj. 2 g. | n. 2 g.

Mais próximo no tempo (ex.: Jurássico Superior)....



Dúvidas linguísticas



Como se designa algo que escraviza? Os termos escravizante e escravizador não aparecem no dicionário.
Nenhum dicionário regista de modo exaustivo o léxico de uma língua e o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (DPLP) não é excepção. Apesar de não se encontrarem registadas no DPLP, as palavras escravizador e escravizante podem ser encontradas noutros dicionários de língua portuguesa com o significado “que escraviza”.

Estas duas palavras são formadas com dois dos sufixos mais produtivos do português (-ante e -dor), pelo que é sempre possível formar correctamente novas palavras com estes sufixos (normalmente a partir de verbos) que não se encontram registadas em nenhum dicionário.




Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.


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