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jarreta

Diz-se do alifafe do cavalo que se estende até à dobra do jarrete....


anafafe | n. m.

Tumor mole nas articulações do jarrete do cavalo....


garrão | n. m.

Jarrete do cavalo....


jarra | n. f. | n. m.

Jarreta....


jarretice | n. f.

Acto ou dito próprio de jarreta ou de pessoa considerada ridícula ou antiquada....


alifafe | n. m.

Tumor mole nas articulações do jarrete do cavalo....


póplite | n. m.

Parte posterior do joelho....


agrião | n. m.

Planta crucífera comestível, geralmente aquática, cujos talos e folhas são usados sobretudo em sopas e saladas....


jarreta | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem se veste mal ou de forma considerada ridícula ou antiquada....


jarretar | v. tr.

Cortar os jarretes a....


rejeitar | v. tr.

Não aceitar, não admitir....


jarrete | n. m.

Parte posterior do joelho....


chambaril | n. m.

Pé de rês, depois de cortado....


superflexão | n. m.

Exagerada flexão de qualquer membro ou articulação (ex.: superflexão do jarrete do cavalo; superflexão do tarso)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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