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inversa

regressivo | adj.

Que volta em sentido inverso....


arrepio | n. m.

Direcção inversa da que é costume ter (cabelo, pêlo, etc.)....


compreensão | n. f.

Significação da palavra (em oposição a extensão): a compreensão está na razão inversa da extensão (ex.: português tem maior compreensão que europeu)....


Instrumento óptico que produz efeitos inversos aos do estereoscópio....


carnaz | n. m.

Parte da pele que esteve em contacto com a carne do animal, por oposição a flor....


inversa | n. f.

Proposição invertida....


permeância | n. f.

Grandeza inversa da relutância magnética....


reacção | n. f.

Acção de um corpo sobre outro....


envés | n. m.

Avesso; o inverso (em oposição a cara, face)....


indução | n. f.

Estabelecimento de uma corrente eléctrica (com produção de corrente inversa próxima)....


resmuda | n. f.

Mudança, ordem inversa....


conversão | n. f.

Mudança de uma proposição na sua inversa....


contramolde | n. m.

Forma ou molde inverso de outro molde, para poder reproduzir este....


contrário | adj. | n. m.

Que tem ou mostra a maior diferença possível em relação a outra coisa....


vergência | n. f.

Inverso da distância focal de um sistema ótico centrado....


engenharia | n. f.

Conjunto de técnicas e métodos para aplicar o conhecimento técnico e científico na planificação, criação e manutenção de estruturas, máquinas e sistemas para benefício do ser humano....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).

Ver todas