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invernos

alcióneo | adj.

Do alcião ou a ele relativo....


hibernal | adj. 2 g.

Relativo a ou próprio do Inverno....


hiemal | adj. 2 g.

Relativo a ou próprio do Inverno....


lacerna | n. f.

Manto pesado que os romanos usavam no Inverno....


minuano | n. m.

Vento do sudoeste, seco e frigidíssimo, que se manifesta no Inverno, após as chuvas, no Sul do Brasil....


invernadoiro | n. m.

Lugar onde se inverna ou onde se passa o Inverno....


xaroco | n. m.

Vento muito quente e seco do sudeste que sopra no Mediterrâneo....


invernáculo | n. m.

Lugar para abrigar plantas durante o Inverno....


hibernação | n. f.

Estado letárgico de certos animais durante o Inverno, que corresponde a um adormecimento com quase total inactividade e redução do metabolismo do organismo ao mínimo....


hibernáculo | n. m.

Lugar para abrigar plantas durante o Inverno....


hiemação | n. f.

Propriedade de certas plantas crescerem ou florescerem durante o Inverno....


invernadouro | n. m.

Lugar onde se inverna ou onde se passa o Inverno....


invernista | n. 2 g.

Aquele que proporciona campos para invernada de gados....


Tratamento pelo frio de sementes ou de plantas jovens que provocam uma floração mais precoce. (Transformam-se por vernalização trigos de Inverno em trigos de Primavera.)...


invernal | adj. 2 g. | n. m.

Relativo ao Inverno (ex.: actividades invernais; período invernal)....


brumação | n. f.

Estado de torpor e de redução da actividade de certos répteis, durante o Inverno ou em períodos de frio intenso, semelhante à hibernação, mas em que os processos metabólicos do organismo não são tão reduzidos....


anoque | n. m.

Tanque onde se curtem couros....


xisto | n. m.

Galeria coberta, entre os gregos, para exercícios ginásticos no Inverno; ginásio de atletas....



Dúvidas linguísticas



Quanto a comparações de inigualdade, ou seja, de superioridade ou de inferioridade, existirá uma regra absoluta para decifrar se se usa que ou do que ou ambas estarão correctas em qualquer expressão dessa estrutura? Para um falante em que o Português não é a primeira língua, seria bastante útil. Incluo as seguintes expressões para vossa análise: 1) O castelo é mais antigo que a igreja. 2) Hoje as laranjas estão menos baratas que as maçãs. 3) Nós compramos mais livros que vendemos. 4) O Paulo é mais grande do que gordo. 5a) O João tem mais de um carro. b) O João tem mais dum carro. c) O João tem mais do que um carro. d) O João tem mais que um carro.
As frases de 1) a 5) apresentam diferentes construções de comparativos relativos de superioridade e de inferioridade.

Em português, é possível formar os graus comparativos de superioridade e de inferioridade dos adjectivos usando os advérbios mais e menos seguidos da locução do que (ex.: o castelo é mais antigo do que a igreja; a igreja é menos antiga do que o castelo), podendo haver omissão da contracção da preposição de com o pronome demonstrativo invariável o (ex.: o castelo é mais antigo que a igreja; a igreja é menos antiga que o castelo). Esta construção aplica-se às frases apontadas em 1), 2) e 4).

Na frase 3) está presente um comparativo de superioridade relativo a um substantivo (ex.: nós compramos mais livros [do] que vendemos), sendo nesse caso a palavra mais um determinante indefinido.

A frase de 4) é um exemplo de uso correcto da construção mais grande, que, como afirmam Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa, Edições João Sá da Costa, 14.ª ed., 1998, p. 262), só se considera correcta quando é usada para confrontar duas qualidades do mesmo elemento.

Relativamente às frases em 5), trata-se de uma comparação (de superioridade) de quantidade relativamente a um numeral (um). Neste tipo de comparação é possível uma construção análoga àquela usada para exprimir o grau comparativo do adjectivo, isto é, a estrutura mais (do) que seguida do numeral e de um substantivo, como nas frases 5c) e 5d). Alternativamente, é possível ainda utilizar as construções presentes em 5a) e 5b), que correspondem à locução comparativa mais de seguida de numeral e que diferem apenas na contracção (de + um = dum).

Para além destas quatro construções comparativas, é ainda possível estabelecer comparativos antes de verbos (ex.: consegue ver mais ao longe [do] que ao perto), de advérbios (ex.: põe esse quadro mais acima [do] que este) ou de preposições (ex.: o gato passa mais por aqui [do] que por ali).




Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.

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