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invasoras

invasivo | adj.

Relativo à invasão (ex.: plano invasivo)....


segetal | adj. 2 g.

Que cresce entre as searas (ex.: plantas segetais invasoras)....


invasor | adj. n. m. | adj.

Que se propaga ou alastra de forma difícil de controlar (ex.: células invasoras; espécie invasora)....


chorão | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que chora muito....


ailanto | n. m.

Árvore da família das simarubáceas do género Ailanthus, de folhas alternas caducas e crescimento muito rápido, originária da Ásia e que considerada uma espécie invasora na Europa e América do Norte....


pegão | n. m.

Emplastro de pez, fortemente adesivo, que se aplica sobre os quadris de animais derreados....


amores-de-burro | n. m. 2 núm.

Nome genérico dado a diversas plantas herbáceas cujas sementes, pêlos ou espinhos se prendem à roupa e aos animais que as roçam....


lúcio-perca | n. m.

Peixe teleósteo de água doce (Sander lucioperca) da família dos percídeos, de corpo alongado acinzentado ou esverdeado, com duas barbatanas dorsais, a primeira espinhosa, nativo da Ásia à Europa Central, introduzido e considerado espécie invasora em Portugal....


Peixe de água doce (Oncorhynchus mykiss) da família dos salmonídeos, de corpo acastanhado ou amarelado com pintas pretas e uma mancha avermelhada ao longo dos flancos, nativo da América do Norte, introduzido e considerado espécie invasora em alguma zonas do globo....


malpica | n. f.

Planta herbácea (Bidens pilosa) da família das compostas, de flores brancas ou amarelas e elevada capacidade de produção de aquénios pretos de rápida disseminação, que se prendem facilmente aos animais que por ela passam, nativa da América do Sul e considerada invasora em muitas regiões do globo....


guambu | n. m.

Planta herbácea (Bidens pilosa) da família das compostas, de flores brancas ou amarelas e elevada capacidade de produção de aquénios pretos de rápida disseminação, que se prendem facilmente aos animais que por ela passam, nativa da América do Sul e considerada invasora em muitas regiões do globo....


cuambu | n. m.

Planta herbácea (Bidens pilosa) da família das compostas, de flores brancas ou amarelas e elevada capacidade de produção de aquénios pretos de rápida disseminação, que se prendem facilmente aos animais que por ela passam, nativa da América do Sul e considerada invasora em muitas regiões do globo....


pica-pica | n. f.

Planta herbácea (Bidens pilosa) da família das compostas, de flores brancas ou amarelas e elevada capacidade de produção de aquénios pretos de rápida disseminação, que se prendem facilmente aos animais que por ela passam, nativa da América do Sul e considerada invasora em muitas regiões do globo....


picão-preto | n. m.

Planta herbácea (Bidens pilosa) da família das compostas, de flores brancas ou amarelas e elevada capacidade de produção de aquénios pretos de rápida disseminação, que se prendem facilmente aos animais que por ela passam, nativa da América do Sul e considerada invasora em muitas regiões do globo....


Formiga (Solenopsis invicta), nativa da América do Sul e considerada invasora em muitas regiões do globo, que, quando perturbada, reage de forma agressiva e com ferroadas dolorosas....


Planta herbácea (Carpobrotus edulis) da família das aizoáceas, de caules que podem atingir vários metros e de folhas carnudas com secção triangular, nativa da África do Sul, mas encontrada nas regiões costeiras de Portugal, hoje considerada como espécie invasora....


Peixe de água doce (Oncorhynchus mykiss) da família dos salmonídeos, de corpo acastanhado ou amarelado com pintas pretas e uma mancha avermelhada ao longo dos flancos, nativo da América do Norte, introduzido e considerado espécie invasora em alguma zonas do globo....


Designação dada a várias espécies de formigas do género Solenopsis, nativas do continente americano e consideradas invasoras em muitas regiões do globo, que, quando perturbadas, reagem de forma agressiva e com ferroadas dolorosas....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber uma palavra em português que comece com "vl"? Exemplo: Vladimir, mas não pode ser nome próprio.
Nos dicionários e vocabulários de língua portuguesa à nossa disposição, constam poucos nomes comuns iniciados pelo grupo consonântico vl, tais como vladica (título conferido aos bispos na Igreja Ortodoxa), vlamíngia (género de plantas), vlax (género de insectos) e vlemê (árvore nativa de São Tomé). Tal como se pode ver pelo número reduzido de palavras, este não é um grupo consonântico usual na ortografia do português.

A sequência dessas letras também é usada em nomes próprios de origem estrangeira, como Vladimir/Vladimiro ou Vladislau, e nos seus derivados.




É correcta a frase As PME's enfrentam dificuldades? Existe plural de PALOP e de TIC?
A flexão das siglas e dos acrónimos coloca frequentemente dúvidas aos utilizadores da língua, assim como a flexão das abreviaturas e dos símbolos. Neste contexto, é útil esclarecer cada um destes termos, para poder obter uma resposta coerente às dúvidas sobre flexão em número.

Uma sigla é um conjunto formado pelas letras iniciais de várias palavras (ex.: PME = Pequena e Média Empresa), usado como uma única palavra pela soletração das letras que o compõem (ex.: P = [pe], M = [Èmi], E = [È]); como tal, pode também corresponder ao plural de uma ou mais dessas palavras, sem que as iniciais se alterem (ex.: EUA, por exemplo, é uma sigla que corresponde a um plural, Estados Unidos da América, sem que seja necessário uma marca dessa flexão). Por este motivo, não haverá razão lógica para acrescentar um esse (-s) às siglas referidas: deverá escrever-se os CD (os Compact Discs) ou as PME (as Pequenas e Médias Empresas).

Um acrónimo é um conjunto formado pelas letras iniciais de várias palavras (ex.: EPAL), usado como uma única palavra e pronunciado não pela soletração de cada uma das letras, como as siglas, mas de forma contínua, como um nome comum (ex.: EPAL lê-se [È'pal] e não [Èpea'Èli]). Assim, pelo mesmo motivo apontado para as siglas, deverá escrever-se os PALOP (os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa) ou as TIC (as Tecnologias de Informação e Comunicação). Ainda em relação aos acrónimos, deve dizer-se que estes se transformam por vezes em nomes comuns (ex.: sida < Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, cedê < CD < Compact Disc), obedecendo às regras gerais de ortografia e assumindo então as regras gerais de flexão (ex.: A sida em África é diferente das outras sidas?; Comprou vários cedês.).

Uma abreviatura corresponde a uma letra ou a um conjunto de letras que faz parte de uma palavra e a representa na escrita (ex.: Dr. < Doutor), mas que não tem em geral um correspondente fonético (a abreviatura Dr. ler-se-á doutor e não como [dri] ou com soletração das letras [de'ÈRi]), sendo que muitas vezes estas abreviaturas admitem as marcas de flexão, entendendo-se que constituem abreviaturas de palavras diferentes (ex.: Dr.ª, Dr.as).

Um símbolo corresponde a uma letra ou a um conjunto de letras que estabelece, geralmente por convenção, uma relação de correspondência com uma unidade de medida (km = quilómetro(s); V = volt(s); Y = ítrio) ou um conceito (cos = cosseno, SO = sudoeste), não havendo geralmente um correspondente fonético (ex.: V ler-se-á volt), nem marcação de flexão (ex.: corrente de 220V ler-se-á volts), pois trata-se muitas vezes de símbolos estabelecidos internacionalmente ou com um valor bastante difundido, nomeadamente em áreas científicas, e têm de ser únicos e unívocos.

No caso das siglas, acrónimos e abreviaturas, é muito usual o uso das marcas de flexão em alguns casos, nomeadamente com adjunção de -s no final (ex.: PMEs). Tal uso, não sendo proscrito pelas regras de ortografia portuguesa (o acordo ortográfico em vigor é omisso nesse aspecto), carece de motivo lógico, como acima foi defendido e obrigaria, por exemplo, no caso de se considerar que se trata de uma aplicação das regras gerais de flexão, a adaptações ortográficas no caso de siglas ou acrónimos terminados em consoantes (ex.: PALOPes).

O apóstrofo ou a plica antecedendo o -s (ex.: *PME’s) não deverá ser usado, pois não é um mecanismo de flexão da língua portuguesa.


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