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interferira

Anomalia da visão que interfere com a percepção das cores....


deuteranopia | n. f.

Anomalia da visão que interfere com a percepção da cor verde....


Conjunto de actividades ou iniciativas do âmbito das relações internacionais, realizadas por entidades regionais, locais ou não ligadas ao governo central, nomeadamente da sociedade civil, para promoção dos seus interesses, sem interferir com a política externa do Estado....


alelopatia | n. f.

Fenómeno através do qual um organismo interfere bioquimicamente, de forma directa ou indirecta, no crescimento, na sobrevivência ou na reprodução de outro(s) organismo(s) (ex.: alelopatia positiva)....


protanopia | n. f.

Anomalia da visão que interfere com a percepção da cor vermelha....


tritanopia | n. f.

Anomalia da visão que interfere com a percepção da cor azul....


fitorregulador | adj. n. m.

Diz-se de ou substância que interfere com o desenvolvimento das plantas....


hospedeiro | adj. n. m. | adj. | n. m.

Que ou quem hospeda....


intervir | v. tr. e intr. | v. tr. | v. intr.

Tomar parte em....


desmancha-prazeres | n. 2 g. 2 núm.

Pessoa que interfere no divertimento de outras pessoas ou que as impede de se divertirem....


daltonismo | n. m.

Anomalia genética da visão que interfere na distinção das cores, em especial o vermelho e o verde....


marfim | n. m.

Substância que forma o dente do elefante....


imiscuir | v. pron.

Fazer ou dizer algo relativamente a alguma coisa ou a alguém que não lhe diz respeito....


intrapessoal | adj. 2 g.

Que diz respeito ao conhecimento de si ou à relação do indivíduo consigo mesmo (ex.: inteligência intrapessoal; processo intrapessoal)....



Dúvidas linguísticas



Consultei o dicionário e a área de dúvidas, mas não encontrei a resposta ao que pretendo esclarecer. A minha questão é em relação à expressão tá-se ou tásse. Suponho que esta expressão venha do verbo estar, mas desconheço o tempo verbal ou regra utilizada para chegar à expressão final. Se a forma correcta for tásse, então porque é que se diz dá-se ou vá-se?
A expressão tá-se é actualmente muito usada em situações de registo oral bastante informal. Como tal, não surge registada nas obras de referência como dicionários ou gramáticas. No entanto, a forma correcta para reproduzir na escrita esta expressão deverá ser tá-se, pois trata-se da redução da expressão está-se, provavelmente também redução de está-se bem.



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.


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