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intensivar

CTI | sigla

Sigla de centro de terapia intensiva....


UTI | sigla

Sigla de unidade de terapia intensiva....


centro | n. m.

Ponto central equidistante de todos os pontos da circunferência ou da superfície de uma esfera....


esgotamento | n. m.

Acto ou efeito de esgotar, de exaurir....


intensivismo | n. m.

Especialidade médica que trata e tenta recuperar doentes em estado grave ou que têm falha de uma função vital através de um sistema de monitorização, suporte e tratamento contínuos....


intensivista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é especialista em cuidados intensivos (ex.: enfermeira intensivista, médico intensivista; o hospital contratou mais um intensivista)....


pisoteamento | n. m.

Acto ou efeito de calcar, de pisotear (ex.: o jardim está danificado devido ao pisoteamento intensivo)....


medicina | n. f.

Ciência de debelar ou atenuar as doenças....


Acto ou efeito de tornar ou ficar árido (ex.: um uso intensivo levou à aridificação das terras)....




Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Porque diagnostica não tem acento?
As palavras diagnostica e diagnóstica são designadas por homógrafos imperfeitos, isto é, palavras cuja grafia se diferencia apenas pela acentuação gráfica, mas que têm pronúncia e significado diferente.
Sem acento gráfico, a palavra diagnostica corresponde a uma forma do verbo diagnosticar (ex.: ele diagnostica a doença de forma clara); como tal, segue a regra geral de acentuação das formas verbais na terceira pessoa do presente do indicativo (à semelhança outras formas verbais com amplifica, fica ou multiplica). Trata-se de uma palavra grave, sem qualquer contexto que justifique a sua acentuação gráfica.
Com acento gráfico, a palavra diagnóstica é esdrúxula e corresponde à forma feminina do adjectivo diagnóstico (ex.: avaliação diagnóstica, observação diagnóstica).


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