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institutos

mira | n. f.

Peça que, numa arma de fogo, regula a pontaria....


esteticista | n. 2 g.

Pessoa, escritor que se ocupa de estética....


superiora | n. f.

Religiosa que governa uma comunidade ou instituto de mulheres....


ibope | n. m.

Resultado de estudo de mercado ou índice de audiência (ex.: confira aqui o ibope da novela)....


visagista | n. 2 g.

Especialista que, num instituto de beleza, está encarregada dos cuidados do rosto....


agregador | adj. | n. m.

Que agrega (ex.: o instituto serviu como entidade agregadora)....


preparatório | adj. | n. m. pl.

Disciplinas que se professam nos institutos de instrução secundária....


casapiano | adj. | adj. n. m.

Relativo a Casa Pia, instituto público para apoio e formação a crianças e jovens em risco de exclusão social e com necessidades educativas especiais....


correligioso | n. m.

Religioso da mesma ordem, regra ou instituto....


religioso | adj. | n. m.

Pertencente ou relativo à religião....


Que não é totalmente autónomo (ex.: institutos semiautónomos)....


Estado do que não existe; ausência de existência (ex.: o instituto declarou a não-existência de dívidas a fornecedores)....


Pessoa que tem autoridade máxima numa comunidade ou instituto religioso....


ordem | n. f.

Disposição conveniente....


vintage | n. m. | adj. 2 g. 2 núm. n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Ano de boa colheita vinícola....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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