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    inspiram

    egrégio | adj.

    Que inspira grande admiração....


    fácil | adj. 2 g. | adv.

    Que não custa a fazer; que se obtém ou se consegue sem grande trabalho (ex.: é fácil montar esse móvel; há instrumentos musicais mais fáceis de tocar)....


    Relativo à filantropia; inspirado na filantropia....


    lugente | adj. 2 g.

    Relativo a ou que contém lamento....


    calculado | adj.

    Que se calculou; que foi obtido através de cálculo....


    Expressão bíblica que se aplica, na crítica humorística, a um poeta sem inspiração, que vai buscá-la ao dicionário de rimas....


    A inspiração é um dom da natureza, não depende da vontade; o Espírito dá os seus dons a quem lhe apraz....


    Adágio que atribui inspiração divina às manifestações instintivas do sentimento popular....


    horripilante | adj. 2 g.

    Que causa arrepio ou horripilação; que horripila (ex.: frio horripilante)....


    taciturno | adj.

    Que fala pouco; que é de poucas palavras....


    devoto | adj. | n. m.

    Que tem devoção....



    Dúvidas linguísticas


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


    Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?


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