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inquérito

Que depende da vontade de uma das partes envolvidas (ex.: comissão de inquérito potestativa; direito potestativo; requerimento potestativo)....


Em relação às vantagens e desvantagens; sobre os prós e os contras (ex.: ordenar um inquérito de commodo et incommodo sobre uma obra pública)....


de plano | loc.

Sem dificuldade (ex.: fazer uma coisa de plano); em linguagem jurídica, imediatamente, sem inquérito prévio ou julgamento, sem formalidades, de forma sumária....


enquete | n. f.

Sondagem de opinião....


Inquérito destinado a verificar os resultados de um inquérito precedente....


achacador | adj. n. m.

Que ou quem faz extorsão de dinheiro (ex.: quadrilha achacadora; o inquérito desmontou uma rede de achacadores de vendedores ambulantes)....


sondagem | n. f.

Processo de estudo de um mercado ou de uma opinião pública, que consiste em informar a totalidade duma população dos resultados obtidos por intermédio dum pequeno número de pessoas contactadas directamente, ou depois de reflexão, como representativas do conjunto dessa população; inquérito por sondagem....


Fenómeno pelo qual, numa sondagem, num inquérito, etc., um número crescente de indivíduos apresenta um número cada vez maior de características ou de combinações de características comuns....


microdado | n. m.

Cada uma das informações estatísticas individuais recolhidas em recenseamentos, inquéritos ou processos semelhantes (ex.: a base de microdados contém informações como idade, morada, nível de educação e de empregabilidade dos respondentes)....


sindicar | v. tr. e intr.

Fazer inquérito ou sindicância....


Relativo a parasitologia ou ao estudo dos parasitas (ex.: exame parasitológico; inquérito parasitológico)....


sindicância | n. f.

Investigação que pretende averiguar determinados factos....


estrato | n. m.

Num inquérito, subdivisão de uma amostra....


entrevista | n. f.

Conversa com uma pessoa para a interrogar sobre os seus actos, ideias e projectos, a fim de publicar ou difundir o seu conteúdo ou de a utilizar para fins de análise (inquérito de opinião)....


questão | n. f.

Ponto que deve ser discutido ou examinado....


reportagem | n. f.

Inquérito radiodifundido, filmado ou televisivo....


inquisa | n. f.

Acto ou efeito de inquirir....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se esta sentença está correta: Há um tempo atrás.
Se a dúvida se relacionar com o uso de atrás com o verbo haver a indicar tempo decorrido, poderá consultar a resposta há alguns anos atrás. Se se tratar de uma hesitação entre a forma do verbo haver e outras palavras com som idêntico ou semelhante (ex.: à, a), poderá consultar as respostas há muito tempo/a muito tempo ou à ou há?.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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