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incutiriam

burilar | v. tr.

Abrir sulcos com buril....


empapar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Embeber; ensopar....


filtrar | v. tr. e intr.

Passar (um líquido) pelo filtro; escoar; cair gota a gota....


imbuir | v. tr. e pron.

Embeber(-se), impregnar(-se)....


incutir | v. tr.

Meter por força em....


induzir | v. tr.

Aconselhar e levar (alguém) a um acto....


infundir | v. tr. | v. tr. e pron.

Deitar um líquido dentro de um recipiente, ou sobre alguma coisa....


inocular | v. tr.

Introduzir num organismo, geralmente um agente patogénico para prevenção ou estudo (ex.: inocular cobaias; inocular um vírus)....


lançar | v. tr. | v. pron.

Atirar com força; arrojar....


mentalizar | v. tr. | v. tr. e pron.

Conceber na mente....


pôr | v. tr. | v. tr. e intr. | v. pron. | v. auxil. | n. m.

Deixar ficar algo num local ou levar algo até lá....


imprimir | v. tr. | v. pron.

Deixar representado e gravado (por meio de pressão)....


influir | v. tr. | v. tr. e pron. | v. tr. e intr. | v. pron.

Fazer fluir ou correr um líquido para dentro de (ex.: influir as águas)....




Dúvidas linguísticas



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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