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    inócuo

    nocivo | adj.

    Que causa dano; que prejudica....


    inóxio | adj.

    Que não causa dano; que não faz mal....


    abnóxio | adj.

    Que não causa dano; que não faz mal....


    inocuidade | n. f.

    Qualidade do que é inócuo (ex.: inocuidade dos alimentos; requisitos de inocuidade; testes de inocuidade)....


    inóculo | n. m.

    Substância usada numa inoculação; substância que se inocula....


    danoso | adj.

    Que causa dano....


    negativo | adj. | n. m. | adv.

    Que nega ou exprime negação (ex.: frase negativa; resposta negativa)....


    perigoso | adj.

    Que tem risco ou ameaça....


    iníquo | adj.

    Contrário à equidade....


    inócuo | adj.

    Que não causa dano; não nocivo....


    grave | adj. 2 g. | n. m.

    Sujeito às leis da gravidade; que tem peso....



    Dúvidas linguísticas


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


    Na definição da palavra crachá, vocês referem a sua origem francesa: do Fr. crachat s. m., insígnia honorífica que se traz ao peito; condecoração; venera. Mas crachá em francês significa "escarro, secreção" (ver http://www.cnrtl.fr/definition/crachat/substantif). Podem esclarecer?


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