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ignorações

ignoto | adj.

Desconhecido; ignorado; obscuro....


obscuro | adj.

Não claro, sombrio, quase escuro....


Axioma da Idade Média, em que o grego era tão ignorado que, nas obras latinas, se passava em claro o que estava escrito em grego; cita-se para exprimir que alguém não se ocupe de uma coisa de que nada entende....


xis | n. m. 2 núm.

Nome da letra X ou x....


x | n. m. | adj. 2 g. | símb.

Vigésima segunda letra do alfabeto da língua portuguesa (ou vigésima quarta, se incluídos o K, W e Y)....


analfabeto | n. m. | adj.

Aquele que ignora o alfabeto....


cartão | n. m.

Papel grosso e consistente....


motivo | adj. | n. m.

Que pode fazer mover....


tábula | n. f.

Mesa, geralmente para jogo ou refeições....


abébia | n. f.

Facilidade ou oportunidade que se concede a alguém....


quidam | n. m.

Indivíduo sem importância....


cabrão | n. m.

Macho da cabra....


fuão | n. m.

Designação vaga de pessoa incerta ou cujo nome se ignora....


nova | n. f.

Notícia, novidade (ex.: que novas trouxe o mensageiro? isso não é nova que me agrade)....


recôndito | adj. | n. m.

Profundo, do âmago....


trocista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou o que faz troça (ex.: espírito trocista; ignore os trocistas)....



Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Sobre a conjugação do verbo ‘trazer’, no futuro do indicativo, tenho a seguinte dúvida:
(1) Trar-se-ão a Portugal.
ou
(2) Trazer-se-ão a Portugal.
Será que a primeira hipótese está correcta? Não consigo encontrar qualquer tipo de referência, no entanto surge-me intuitivamente.
O verbo trazer é irregular, nomeadamente, para o caso que nos interessa, nas formas do futuro do indicativo: trará, trarás, traremos, trareis, trarão (se se tratasse de um verbo regular, as formas seriam *trazerei, ..., *trazerão [o asterisco indica forma incorrecta]).

Quando é necessário utilizar um pronome pessoal átono (ex.: me, o, se) nas formas do futuro do indicativo (ex.: telefonará) ou do condicional (ex.: encontraria), este pronome é inserido entre o radical e a desinência do verbo (ex.: telefonará + me = telefonar-me-á; encontraria + o = encontrá-lo-ia).

Como se trata da flexão irregular trarão, a forma correcta com o pronome deverá ser trar-se-ão e não *trazer-se-ão, que é uma forma incorrecta.


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