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hidratando-a

hidrático | adj.

Que tem alguns caracteres dos hidratos....


Que, por hidratação, produz açúcar....


carbo- | elem. de comp.

Exprime a noção de carvão ou de carbono (ex.: carboidrato)....


alofana | n. f.

Variedade de argila....


vivianite | n. f.

Fosfato hidratado natural de ferro....


sepiolite | n. f.

Silicato básico hidratado de magnésio, muito leve e absorvente, de cor esbranquiçada ou amarelada (ex.: cachimbo de sepiolite)....


analcite | n. f.

Silicato hidratado de sódio e alumínio....


gipso | n. m.

Sulfato natural hidratado de cal....


hidrato | n. m.

Composto formado pela combinação de moléculas de água com as de outro composto....


gigantólito | n. m.

Silicato hidratado de alumínio e ferro....


talco | n. m.

Silicato hidratado natural de magnésia formado de lâminas delgadas e transparentes justapostas....


benzolina | n. f.

Líquido oleoso que se obtém por meio da destilação do ácido benzóico do hidrato de cálcio....


fluoridrato | n. m.

Sal ácido derivado do ácido fluorídrico....


tapioca | n. f.

Fécula alimentícia que se extrai da raiz da mandioca....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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