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halo-

halófilo | adj.

Que cresce ou se dá bem nos terrenos salgados....


haloterapia | n. f.

Tratamento terapêutico pela acção do sal....


halófito | n. m. | adj.

Planta que vive num ambiente salino....


halotecnia | n. f.

Parte da química que trata da preparação dos sais....


halogéneo | n. m. | adj.

Elemento pertencente ao grupo 17 (ou 7A) da tabela periódica, que inclui o flúor, o cloro, o bromo, o iodo e o ástato....


halobionte | n. m.

Ser vivo que se desenvolve num ambiente salino....


halo- | elem. de comp.

Elemento que significa sal ou relativo a sal (ex.: halomancia; haloterapia)....


halófita | n. f.

Planta que vive num ambiente salino....


halo | n. m.

Círculo luminoso que às vezes se nota em volta do Sol e de alguns planetas devido a certo estado da atmosfera (ex.: halo lunar; halo solar)....


halurgia | n. f.

Preparação dos sais....


halomancia | n. f.

Suposta adivinhação por meio do sal....


halomante | n. 2 g.

Pessoa que prediz o futuro por meio do exame de sal; praticante de halomancia....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.

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