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guzerate

cotia | n. f.

Embarcação asiática, com dois mastros e velas latinas....


guzerá | adj. 2 g. n. 2 g. n. m.

Diz-se de ou raça bovina encontrada no Brasil, semelhante ao zebu....


guzerate | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m. | adj. 2 g. n. 2 g. n. m.

Relativo ao Guzerate ou Guzarate, estado da Índia....


guzarate | adj. 2 g. n. 2 g. n. m. | n. 2 g. | n. m. | adj. 2 g. n. 2 g. n. m.

Relativo ao Guzarate ou Guzerate, estado da Índia....


machim | n. m.

Indivíduo de casta inferior indiana, que trabalha essencialmente na pesca....


sandará | n. m.

Designação dada a algumas árvores do género Terminalia, em especial Terminalia arjuna e Terminalia tomentosa, da família das combretáceas, encontradas na Índia, e cuja madeira é usada na construção....


sadrá | n. f.

Designação dada a algumas árvores do género Terminalia, em especial Terminalia arjuna e Terminalia tomentosa, da família das combretáceas, encontradas na Índia, e cuja madeira é usada na construção....


gujarate | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Relativo ao Gujarate ou Guzarate, estado da Índia....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Os pronomes de tratamento (como V. exa.) devem ser inscritos em maiúsculas ou minúsculas?
As formas de tratamento são palavras ou locuções que o falante usa para interpelar a(s) pessoa(s) ou entidade(s) a quem se dirige.

Esta categoria inclui os pronomes pessoais de segunda pessoa (tu, vós), e ainda os pronomes de tratamento, isto é, outros pronomes pessoais de segunda pessoa (você, vocês) e também palavras e locuções (ex.: Excelência, o senhor, Vossa Senhoria) que obrigam à concordância do verbo com a terceira pessoa (ex.: você foi incorrecto, o senhor está bem?).

As formas de tratamento são usualmente grafadas em maiúsculas (ex.: Vossa Alteza), excepto quando se trata de pronomes pessoais ou de locuções como o senhor, a senhorita (ex.: você vem connosco; a menina pode dizer-me as horas?).


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