PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

guilhotinamento

Acto ou efeito de guilhotinar (ex.: o comité revolucionário foi responsável pelo guilhotinamento sem julgamento de centenas de pessoas)....


Acto ou efeito de guilhotinar (ex.: guilhotinação de Luís XVI)....


corrediça | n. f.

Encaixe por onde deslizam portas, bastidores, janelas de guilhotina, etc....


guilhotina | n. f.

Instrumento de decapitação para os condenados à morte....


guilhotinista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem opera profissionalmente com uma guilhotina (ex.: operário guilhotinista; arranjou emprego como guilhotinista)....


janela | n. f. | n. f. pl.

Abertura feita em parede ou telhado de uma construção, para deixar entrar claridade e ar....


luneta | n. f. | n. f. pl.

Óculos que se seguram apenas no nariz....


apara | n. f.

Pedaço ou tira fina de qualquer coisa que se apara, corta ou desbasta (ex.: apara de lápis; aparas de carne; aparas de madeira)....


margeador | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que margeia....


guilhotinante | adj. 2 g.

Que corta como guilhotina ou que serve para guilhotinar....




Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


Ver todas