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grafo-

Que está centrado na imagem gráfica ou escrita tende para privilegiar a imagem ou a escrita em detrimento do som....


grafomania | n. f.

Necessidade patológica de escrever ou de fazer registos gráficos....


grafotecnia | n. f.

Estudo de textos, manuscritos ou não, para verificar a sua autenticidade ou autoria....


Estudo de textos, manuscritos ou não, para verificar a sua autenticidade ou autoria....


grafotécnico | adj. | n. m.

Relativo a grafotecnia ou a grafotécnica....


grafema | n. m.

Unidade de um sistema de escrita, que pode corresponder a uma letra num sistema de escrita alfabética....


grafognosia | n. f.

Arte de conhecer o autor de uma escrita pela grafia usada por ele....


Estudo psicológico de um indivíduo pela observação da forma da sua letra....


Conjunto das funções motoras envolvidas no acto de escrever ou relacionadas com a actividade gráfica....


grafómano | adj. n. m.

Que ou quem sofre de grafomania ou da necessidade patológica de escrever ou de fazer registos gráficos....


grafista | n. 2 g.

Desenhador especializado em artes gráficas....


grafo- | elem. de comp.

Exprime a noção de escrita (ex.: grafomotricidade)....


graforreia | n. f.

Necessidade patológica de escrever ou de fazer registos gráficos....


grafonola | n. f.

Aparelho que reproduz sons gravados em discos colocados num prato rotativo, geralmente accionado mecanicamente....


grafoscopia | n. f.

Exame ou estudo da caligrafia (ex.: perícia de grafoscopia)....


grafo | n. m.

Sistema de pares formados pela aplicação de um conjunto num segundo conjunto ou no mesmo conjunto. (Se os dois conjuntos forem o conjunto R dos números reais, o grafo é um sistema de pontos e confunde-se com a representação gráfica de uma função.)...


-grafo | elem. de comp.

Elemento átono que exprime a noção de pessoa ou coisa que regista ou escreve (ex.: lexicógrafo; mamógrafo)....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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