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governadora

alvazir | n. m.

O mesmo que aguazil....


distrito | n. m.

Divisão territorial administrativa ou judicial, a cargo de determinada autoridade....


miquelete | n. m. | n. m. pl.

Bandido dos Pirenéus....


palatino | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente ao palácio real, imperial ou pontifício....


sabaio | n. m.

Designação do governador de Goa, antes do domínio português....


voivoda | n. m.

Governador ou comandante militar, em algumas regiões da Europa oriental....


toparca | n. m.

Governador de uma toparquia....


procônsul | n. m.

Funcionário da antiga Roma encarregado do governo de uma província....


váli | n. m.

Governador árabe no califado de Córdova....


vice-rei | n. m.

Governador de um Estado dependente de um reino ou de outro Estado....


aqueme | n. m.

Governador, regente ou ofício de justiça entre os muçulmanos....


fronteiro | adj. | n. m.

Situado defronte....


harmosta | n. m.

Designação dos governadores que Esparta impunha aos povos vencidos....


nomarca | n. m.

Nome que os gregos davam ao governador de um nomo, no antigo Egipto....


prefeito | n. m.

Chefe de uma prefeitura, na antiga Roma....


sátrapa | n. m.

Governador de uma província da antiga Pérsia....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.




Vi escrito saberia-o; não deverá ser sabê-lo-ia? A frase era se tivesse .......saberia-o.
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex.: oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a forma correcta é sabê-lo-ia.

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