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governadora

alvazir | n. m.

O mesmo que aguazil....


distrito | n. m.

Divisão territorial administrativa ou judicial, a cargo de determinada autoridade....


miquelete | n. m. | n. m. pl.

Bandido dos Pirenéus....


palatino | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente ao palácio real, imperial ou pontifício....


sabaio | n. m.

Designação do governador de Goa, antes do domínio português....


voivoda | n. m.

Governador ou comandante militar, em algumas regiões da Europa oriental....


toparca | n. m.

Governador de uma toparquia....


procônsul | n. m.

Funcionário da antiga Roma encarregado do governo de uma província....


váli | n. m.

Governador árabe no califado de Córdova....


vice-rei | n. m.

Governador de um Estado dependente de um reino ou de outro Estado....


aqueme | n. m.

Governador, regente ou ofício de justiça entre os muçulmanos....


fronteiro | adj. | n. m.

Situado defronte....


harmosta | n. m.

Designação dos governadores que Esparta impunha aos povos vencidos....


nomarca | n. m.

Nome que os gregos davam ao governador de um nomo, no antigo Egipto....


prefeito | n. m.

Chefe de uma prefeitura, na antiga Roma....


sátrapa | n. m.

Governador de uma província da antiga Pérsia....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Costumo usar frequentemente o termo vai vir, apesar de ter a noção que algures alguém me disse que está em desuso, mas que é correcto usar-se, porque se trata do reforço de uma acção. Gostava de saber a vossa opinião.
Do ponto de vista sintáctico e semântico, a locução verbal vai vir está correctamente formada, pois utiliza o verbo ir como auxiliar e o verbo vir como verbo principal, à semelhança de outras construções análogas com este auxiliar para indicar o futuro (ex.: Ele amanhã não vai trabalhar; O atleta vai iniciar a prova). Não se trata de um reforço da acção, mas de uma indicação temporal de uma acção que acontecerá no futuro ou está iminente e é uma construção muito usada, nomeadamente na oralidade, em substituição do futuro do indicativo (ex.: a construção ele vai vir amanhã é mais frequente do que ele virá amanhã, da mesma forma que a construção ele não vai trabalhar é muito mais frequente do que ele não trabalhará).
As locuções verbais com o verbo ir como auxiliar do verbo vir (vai vir) ou do verbo ir (vai ir), e todas as flexões possíveis do verbo auxiliar, são por vezes consideradas desaconselhadas sem que para tal haja outro motivo linguístico pertinente que não o de serem construções mais usadas num registo informal.


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