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golita

rulê | adj. 2 g.

Diz-se de gola redonda e comprida, geralmente dobrada ou enrolada sobre si e justa ao pescoço; gola rulê....


cardigã | n. m.

Casaco de malha, sem gola, com decote redondo ou em V, geralmente com botões até ao pescoço....


albarnó | n. m.

Manto de lã, comprido e com capuz, usado geralmente por muçulmanos....


albernó | n. m.

Manto de lã, comprido e com capuz, usado geralmente por muçulmanos....


albernoz | n. m.

Manto de lã, comprido e com capuz, usado geralmente por muçulmanos....


burnu | n. m.

Manto de lã, comprido e com capuz, usado geralmente por muçulmanos....


burnus | n. m. 2 núm.

Manto de lã, comprido e com capuz, usado geralmente por muçulmanos....


carinhosa | n. f.

Cobertura para cabeça pendente da gola de uma peça de roupa, geralmente de senhora....


cogula | n. f.

Túnica larga, geralmente de capuz e de mangas largas ou sem mangas, usada, por exemplo, por frades beneditinos....


colandréu | n. m.

Gola do casaco, da véstia, etc....


colarete | n. m.

Moldura, composta de um astrágalo e filete....


colete | n. m.

Peça de vestuário, sem mangas, que se veste por cima da camisa....


rebuço | n. m.

Parte da capa para esconder o rosto....


talão | n. m.

Parte posterior do pé....


colareta | n. f.

Gola de pano, adaptada ou cosida à camisa ou blusa, em volta do pescoço, geralmente mais baixa e menos encorpada do que o colarinho....


albornoz | n. m.

Manto de lã, comprido e com capuz, usado geralmente por muçulmanos....


capuz | n. m.

Cobertura para cabeça pendente da gola de uma peça de roupa....


gola | n. f. | n. f. pl.

Parte que termina o alto de certas peças de roupa, junto ou em volta do pescoço....


golada | n. f.

Canal de navegação, no extremo dos bancos de areia de uma barra, pelo qual podem passar pequenas embarcações....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Numa frase em que se queira dizer para não continuar ou não voltar a ser escravo/servo de algo ou alguém, está correto "não sirvamos mais o.." ou "não sirvamos mais ao..."? Que opção está correta e porquê?
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou com o Novo Dicionário Aurélio, o verbo servir, nas acepções “trabalhar como servo”, “fazer de criado” ou “prestar serviços ou trabalhar como empregado”, pode ser transitivo indirecto, isto é, selecciona argumentos iniciados por preposição (ex.: deixou de servir àquela família), transitivo directo, isto é, selecciona objectos directos não iniciados por preposição (ex.: serviu a família durante 20 anos) e intransitivo, isto é, admite construções sem complemento nominal (ex.: ele estava ali para servir). Assim sendo, ambas as construções que refere podem ser consideradas correctas.

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